Há poucos dias, num delicioso café da manhã promovido pelo PV, tivemos a satisfação de durante umas duas horas termos a companhia de Cristóvão Khoury. O Partido Verde merece nossa citação não apenas pelo fato de eu agora pertencer às suas hostes, mas pela sua leveza e especialmente pelo seu significado para a Nação e o Planeta em geral. O PV é saudável, é leve, sem vícios, sem manchas. Não é de todo um disparate afirmar que esta agremiação hoje é a sigla brasileira mais em consonância com as aspirações da civilização em busca de um mundo melhor. Sinceramente, estou me sentindo muito bem junto aos companheiros Verdes.
Como estava dizendo, Cristóvão deu ao evento um toque diferenciado. Além da forma como foi aclamada sua presença, pude observar o carinho e o respeito que todos os presentes lhe dedicaram. Trata-se de um cidadão que sempre teve em suas atividades empresariais, urbanas ou rurais, atitudes profissionais e humanas que o qualificam como um dos nossos empresários mais modernos no tratamento complexo das relações trabalho-capital. Importa ainda dizer que tanto ele como os demais membros do clã Khoury sempre foram pessoas muito atenciosas, generosas e solícitas em relação às demais pessoas da sociedade conquistense. Por isso são muito admirados em nosso meio.
Hoje, há um entendimento generalizado que o capital pode e deve conviver com o trabalho sem aquelas quizílias preconceituosas do marxismo de outrora. Triste do empresário que não entender a importância do trabalho como meio operacional para alavancagem do lucro [tornando a empresa auto-sustentável] e triste do trabalhador que não compreender que sem capital [próprio e de terceiros que se adicionam ao lucro] é impossível a oferta de novos postos de trabalho. O Capital depende do Trabalho como o Mar precisa da Praia. Ambos se completam. Recentemente, a senadora Marina Silva, do PV, claro, procurou e tanto insistiu que acabou filiando o Sr. Guilherme Leal ao Partido Verde. O Guilherme em questão é simplesmente o presidente da Natura, hoje uma das grandes empresas brasileiras. Isto é ou não saudável?
Pois o nosso Cristóvão ficou lá conversando com todos e comigo mais Eduardo Arêas, Raimundo Nova, Ricardo Marques [nosso Vice-prefeito] durante um tempão. Foi uma conversa boa, recheada de observações e propostas importantes para nossa Cidade. Já ia esquecendo: Quem nos acompanhou também na conversa foi o Secretário de Administração Márcio Higino [se juntou ao grupo um pouquinho mais tarde], mas logo expressou sua alegria pela presença de Cristóvão. Márcio, prá quem não sabe, é dos Correia de Melo legítimos de Conquista. Portanto, uma voz autorizadíssima para opinar sobre pessoas e coisas de Conquista.
Um fato que não posso deixar de registrar [destacado por um amigo] e que depois me chamou atenção foi o seguinte: Cristóvão é um pé de coelho dos bons. Onde e de quem ele se aproxima, o sujeito tá feito! Em relação ao ex-prefeito José Raimundo, disse o seguinte: “Acho que Zé vai sair de Conquista com uma tonelada de votos”. Todos concordamos. O ex-prefeito saiu da Prefeitura com um moral altíssimo. Os últimos dois anos de Zé Raimundo foram consagradores. Ele começou meio tímido, entre a primeira e a segunda, entre a segunda e a primeira. Alguns diziam, no linguajar conquistense: “Esse não vai prá São Paulo”. Quem pensou assim se enganou. Zé Raimundo é uma pessoa extremamente cautelosa. Assuntou o terreno, se assenhoreou dos problemas, fez seus contatos, mobilizou e articulou seu secretariado e de repente, eis o homem realizando uma administração das mais profícuas em nossa cidade. Em todas as dimensões.
O café tava uma maravilha. O deputado Mão Branca falou bonito. Depois foi a vez do vereador Beto Gonçalves e em seguida Ricardo Marques. O deputado [inteligente] percebeu que a rapaziada estava meio no “rango”. Apelou para que todos se dirigissem aos equipamentos onde estavam os alimentos e se servissem enquanto fazia seu pronunciamento. Quer saber? Todo mundo gostou da idéia. O Mão Branca sabe das coisas!
Depois disso entramos na política [igual faca em melancia]. Foi uma manhã muito prazerosa. Cristóvão ficou – como sempre – muito à vontade e todos que estavam lá também. No finalzinho nos convidou para irmos a sua fazenda em Inhobim e nos prometeu um café por sua conta. Disse-lhe que iria, não para beber café, mas sim para umas cachaças com caju e tudo. Ele acenou positivamente. E fez questão de dizer que se orgulhava de manter em sua propriedade uma reserva florestal conforme determina as leis ambientais do País. Mais tarde eu disse para Ricardo: Devemos trazer o Cristóvão para o PV. Ele merece e o Partido precisa de empresários assim. Guilherme Leal presidente da Natura já está conosco. É hora de trazermos gente como os Khoury para nossa agremiação. Será uma união consagradora. O binômio Desenvolvimento Sustentável é nossa missão.
2 Respostas para “Direto da Praça”
Anonymous
Precisamos de tantos verdes – Quanto de empresários competentes para a retomada do progresso da cidade e municipios.Alex Pereira
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