Pesquisas estudam desenvolvimento infantil

Trabalhos foram inspirados em Linha de Pesquisa da FTC Conquista

A linha de pesquisa “Desenvolvimento infantil: contextos de brincadeira”, desenvolvida na FTC Conquista acaba de inspirar quatro Trabalhos de Conclusão de Curso, de estudantes de Psicologia. Os trabalhos buscam entender como a brincadeira influencia no processo de desenvolvimento da criança, sob diversos aspectos.

Ao todo, seis alunas fizeram artigos e pesquisas com temáticas geradas através da linha de pesquisa. “Os trabalhos ficam com mais qualidade e os orientandos se sentem satisfeitos por estarem pesquisando temas nos quais eles realmente se interessam”, explica a professora Amanda Seixas, responsável pela linha de pesquisa.

Entre os trabalhos apresentados, está “O papel do brincar nas estratégias de intervenção terapêutica para psicoterapeutas infantis”, da estudante Kelli Cardoso. A pesquisa teve coleta de dados através de um questionário on-line que psicólogos de diversos estados responderam.
 
A estudante Naiara Trindade Silva pesquisou o tema “Brinquedoteca: estratégia de enfrentamento?”, comparando o comportamento de crianças internadas em dois hospitais: um com brinquedoteca e o outro sem.
 
A “Representação Mental do apego em crianças que tem a mãe ou a babá como cuidadora primordial”, foi o assunto abordado pela aluna Fabrícia Vasconcelos. Através do desenho da família, a estudante comparou o vínculo de apego das crianças cuidadas pelas mães e pelas babás.
 
Já a aluna Riviane Souza tratou sobre “A estereotipia de gênero na escolha dos brinquedos de crianças com e sem síndrome de Down”. Riviane fez uma pesquisa experimental, no Laboratório de Observação da Clínica-Escola de Psicologia. Ela comparou o comportamento das crianças ao escolherem brinquedos “de menino” e “de menina”.
 
Outros dois trabalhos, também baseados no grupo de pesquisa, serão apresentados nessa semana – ambos com temáticas envolvendo brincadeiras. “Os estudantes já tinham acesso ao material bibliográfico e as idéias dos trabalhos nasceram com base nessas leituras”, comenta a professora Amanda, lembrando que o funcionamento de um grupo de pesquisas colabora para a melhor formação do aluno, além de contribuir com a difusão de conhecimentos para toda a sociedade.


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