Dos mais de 12 mil homicídios ocorridos na Bahia nos anos de 2007, 2008 e 2009, 60% foram registrados no interior”, denuncia o presidente estadual do Democratas, o ex-governador Paulo Souto.
Nas regiões de Feira de Santana e Vitória da Conquista, com base nos dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública, Souto informa que houve um aumento de cerca de 20% no número de assassinatos em 2009. “Em Conquista, recentemente, houve o registro de seis homicídios em 24 horas”.
O democrata destacou que em seu governo foram criadas as Companhias Especializadas do Cerrado, da Mata Atlântica, do Semi-Árido, do Paraguaçu, do Sudoeste e da Região Cacaueira reação ao crime organizado que começava a assaltar bancos no interior, reduzindo em 75% no número de assalto a bancos e roubos de cargas de 2003 a 2006.
“Essas tropas especiais com contingente de 100 homens cada uma eram devidamente equipadas com armamento e veículos adequados e ganharam grande prestígio junto às comunidades às quais prestavam serviço. Mas o que se sabe é que houve, no atual governo, um desaparelhamento dessas companhias, com diminuição de efetivo e sucateamento de equipamentos e veículos, numa demonstração de total insensibilidade com a falta de segurança em que vive atualmente toda a Bahia”, alerta o ex-governador.
Uma Resposta para “Paulo Souto denuncia o aumento da criminalidade no interior da Bahia”
Yende
De fato o governo Wagner promoveu uma (des) reestruturação na PMBA em que acabou com Batalhões (inclusive o de Conquista)e companias. O mirabolante plano é tão confuso que até hoje não se consolidou de fato na prática.
Ou seja JW fez questão de destruir o pouco de bom realizado pelo governo anterior e preservar e até enfatizar as mazelas criadas por este como por exemplo os “penduricalhos” nos contracheques. Wagner preservou as antigas e ainda criou novas gratificações (criu a CET, etc)com o objetivo espurio de burlar a legislação e não repassar esses aumentos para os inativos.
São governos de personalidade idénticas. A incompetencia não tem partido.Pobre Bahia.