Herzem responde a ação da PRE, alegando que os outdoors não são propaganda política

Em ritmo de pré-campanha, Herzem acompanhou o jogo na arquibancada

Quem vibrou no meio do povo a cada lance do Vitória da Conquista, neste domingo (17), na estréia do Baianão de 2010, foi o presidente Municipal do PMDB e pré-candidato a deputado federal, Herzem Gusmão.

Pela alegria do radialista, percebemos que ele não está preocupado com as ações perpetradas pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), por propagandas eleitorais antecipadas publicadas em outdoors.

Na Resenha Geral deste sábado (16), Herzem abordou a ação movida contra ele o Ministro Geddel pela referida procuradoria e contestou a ação por que apensa ele o Ministro foram acionados, já que outros políticos também vem utilizando outdoors para enviar mensagem.  

Para Herzem as mensagens nos outdoors não se tratam de propaganda política

 “As mensagens não se tratam de propaganda política, pois não possui nem mesmo o símbolo do partido”, disse Gusmão que como exemplo o deputado estaduais, Waldenor Pereira e Edson Pimenta, o vereador Jean Fabrício, além do deputado federal ACM Neto e senador ACM Júnior, além Clóvis Ferraz e o ex-governador Paulo Souto.

O pré-candidato acredita que a denuncia partiu da oposição conquistense, que se preocupa com a força de seu nome e o de Geddel nas próximas eleições.


3 Respostas para “Herzem responde a ação da PRE, alegando que os outdoors não são propaganda política”

  1. Baltazar

    Agora deram a chance para Hérzem se transformar em vítima. Era tudo o que ele queria. Ademais, os erros de estratégia surgem quando um grupo, neste caso o PT de Vitória da Conquista,fica tanto tempo no poder. Parece até que o tesão para o confronto acaba…

  2. Paulo Nunes

    Quando não somos educados para respeitar regras, sempre iremos quabra-las e sem nenhum temos falamos: todos estão fazendo, então não há crime, talvez por isso a corrupção campeia no meio político. Pois é muito mais fácil o errado dar certo. Imagine no Poder alguém que acha que o direito é só seu e o outro só merece conselho. Que pena.

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