Na escola ou na faculdade, o compromisso é passar de ano. Não importa se o aluno é antissocial ou relapso. Se atingir a média, a aprovação é garantida. Mas essa fase passa. A vida de estudante fica para trás e começaa corrida pelo primeiro emprego. O problema é que, para garanti-lo, não vai depender apenas do bê-á-bá aprendido em sala de aula. Especialistas em recursos humanos alertam que, além de um bom currículo, a forma como o candidato se expressa, se apresenta, se relaciona e a rede social dele pesam muito.
Além das qualificações, o currículo entregue deve ser objetivo e conciso
para que possa haver a convocação do candidato ao emprego
Enquanto na vida escolar ou acadêmica o desempenho do estudante independe dos colegas, no mundo do trabalho, além de o candidato mostrar que é bom, ele deve convencer que é melhor do que o concorrente que disputa a vaga com ele. Isso tem que ser demonstrado do currículo à entrevista, passando ainda pelas dinâmicas de grupos e outras pegadinhas da área de recursos humanos. Continue a leitura