Somos um povo verdadeiramente predestinado a conduzir a humanidade na construção de um mundo de prosperidade, paz, justiça e fraternidade. Todos nós trabalhamos diariamente preparando o nosso povo para o momento em que estivermos ocupando o primeiro lugar enquanto nação referência para o mundo, por adotarmos atitudes positivas em prol de um planeta sustentável, em todos os aspectos. Pode até haver certo ufanismo nesta afirmação, mas em toda a nossa história, nos momentos cruciais para os destinos do mundo, lá estávamos nós.
Na Conferência da Paz (1907) em Haia, o Brasil, representado por Rui Barbosa, dentre outras questões em debate, defendeu o princípio da igualdade entre as nações soberanas. Graças à clareza na defesa de relações éticas, solidárias e democráticas entre os povos, o nosso país saiu engrandecido perante o mundo. Em 1947, na Organização das Nações Unidas (ONU), representado por Oswaldo Aranha, o Brasil dirigiu o Conselho de Segurança. Na época, cabia à ONU resolver inúmeros conflitos internacionais. Entretanto, na questão da Palestina, Oswaldo Aranha convenceu as várias nações a votarem pela criação do Estado de Israel.
Sabedores da importância do domínio das tecnologias nucleares para o desenvolvimento da humanidade, apesar da ameaça constante de conflitos belicosos com uso de armas desse tipo, mas uma vez, por meio do Presidente Lula, fomos protagonistas de um feito histórico incomparável na história mundial. Fomos decisivos na costura de um acordo que garantiu a soberania Iraniana e, ao mesmo tempo, por meio do diálogo, deixamos claro para a humanidade que se quisermos, é possível construir e viver em mundo melhor.
É de lamentar que em função da disputa política em curso, o PIG – Partido da Imprensa Golpista (que torceu pelo fracasso), pouco ou quase nada repercutiu sobre esse esplêndido feito, que nos enche de orgulho, eleva a autoestima do povo brasileiro e credencia o nosso presidente como o maior líder mundial do nosso tempo.
Uma Resposta para “Predestinados a construir um mundo novo”
Sérgio B. Lima
O problema é que, quem decide são EUA!.Já está provado, se o Congresso norte-americano aceitar, é valído.Não aceito,tanto o presidente Lula,quanto o primeiro ministro turco,ficaram numa situação de “moleques” de recados!.