Casas construídas irregularmente em lotes invadidos nos fundos do Aeroporto Pedro Otacílio Figueiredo, em Vitória da Conquista têm sido um dos principais obstáculos para a ampliação da pista de pouso e do terminal de passageiros. Árvores, matagal e urubus rondando o espaço aéreo das redondezas ampliam o perigo. Falta espaço para a ampliação da pista de pouso, que só comporta aeronaves de pequeno porte, com menos de 100 assentos, além de o saguão ser reduzido, obrigando os usuários a permanecerem em pé ou fora das dependências enquanto aguardam o voo. Situado no terceiro maior município do Estado, com mais de 310 mil habitantes, o aeroporto recebe 292 passageiros por dia. Porém o saguão – com 60 metros quadrados – comporta apenas 80 pessoas. “Precisamos de muito mais. Um novo aeroporto é de capital importância para todos, não apenas para Vitória da Conquista, mas para toda a região sudoeste e parte do sul da Bahia e norte de Minas Gerais”, frisou o superintendente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Antônio Vilmar dos Santos. Há menos de um mês foi inaugurada uma conexão direta para o Aeroporto de Guarulhos, São Paulo, com oferta de 50 lugares. A tarifa normal nesse voo para São Paulo é de R$ 419, e a de Conquista-Salvador é comercializada de R$ 202 até R$ 587. As informações são do A TARDE.
Falta espaço no aeroporto de Vitória da Conquista
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