O Conselho Comunitário de Jequié (CCJ) distribuiu nota em repúdio ao relatório do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB), a respeito do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) no campus do município. Em entrevista ao Jequié Repórter (93 FM), o Secretário Estadual de Saúde da Bahia, Jorge Solla, afirmou não ter nenhuma consistência as sugestões ou informações de que o curso de Medicina do campus de Jequié seja transferido para Vitória da Conquista. Segundo Solla, que esteve reunido com o reitor da instituição, professor Paulo Roberto Pinto, foi discutido o fortalecimento da estrutura do curso do Departamento de Saúde da Uesb/Jequié e em especial o curso de Medicina. “Ao contrário do curso de Medicina da Uesb de Vitória da Conquista, que foi instalado de maneira improvisada, para fazer política e hoje está bem sedimentado, o curso de Jequié é fruto de um projeto bem elaborado e que estará sendo estruturado passo a passo para a formação de bons profissionais”, afirmou o Secretário, considerando que essas insinuações devem estar surgindo de “aves agourentas que nesse período de campanha eleitoral buscam obter dividendos políticos de uma conquista educacional das mais desejadas ao longo de muitos anos pelo povo de Jequié”, concluiu. As informações são do Jequié Repórter.
Uma Resposta para “UESB: Solla promete melhorias para o Curso de Medicina de Jequié”
paulo
Fica muito claro que a instalação do curso de medicina em Jequié foi um ato puramente político, que agora mostra a irresponsabilidade do ato com solicitação do cancelamento pelo CREMEB.
Irresponsabilidade perante aos alunos, que foram levados a acreditar na seriedade deste projeto, bem como a comunidade de toda região, que poderá receber no mercado profissional com baixa qualificação. Lembro ainda que desde o inicio do ano os alunos daquela cidade vem manifestando quanto as condições precárias do curso de medicina.
Agora fica claro a forma de administração do atual governo, que de longe vem superando o CARLISMO, seja nos atos autoritários ou nos atos maquiados pelos volumosos investimentos em propaganda.