Um dia para lembrar as vítimas e cobrar solução imediata para a questão. Assim é o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, 25 de novembro, marcado por ações e protestos em todo o mundo por 16 dias de ativismos pelo fim da violência contra a mulher, que segue até o dia 10 de dezembro. Neste período diversas atividades acontecem em todo o estado para reforçar a necessidade de adotar mecanismos contra este tipo de violência. Em Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano, onde a seção local da União Brasileira de Mulheres (UBM) promove dois seminários para debater a questão. O primeiro acontece no dia 27 de novembro e tem como tema “Participação Popular e Controle Social de Políticas Públicas”. O segundo seminário está marcado para o dia 10 de dezembro e discutirá “Mulher e Políticas Públicas, perspectivas para o governo Dilma e Controle Social da aplicação da Lei Maria da Penha”. As duas atividades acontecem na sede a União de Mulheres, na avenida Dinaelza Coqueiro, 44, bairro Ibirapuera, em Vitória da Conquista. “A discussão destes temas é de extrema relevância para o nosso município onde as políticas públicas de alcance social não estão avançando. Para se ter uma ideia, a Delegacia Especial de Atenção à Mulher (Deam) não funciona nem a noite, nem nos finais de semana. Além disso, o Centro de Referência de Atenção à Mulher não funciona a contento”, afirmou a dirigente da UBM em Vitória da Conquista, Lídia Rodrigues.
Uma Resposta para “União de Mulheres promove ações contra violência”
Lidia Ferreira Rodrigues
Eu dei a entrevista ao portal vermelho, mas a questão do CRAV não está bem colocada, já que meu comentário se referia ao fato de a sede do Conselho Municipal da Mulher que era independente e financiada pelo governo federal foi desativada e transferida para o Centro de Referência que foi projetado para atender às mulheres vítimas de violência, portanto, um serviço público, e não comporta o conselho nas suas instalações, além, claro, do Conselho perder visibilidade.