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Por Luís Fernandes
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Giorlando Lima, natural de Jacobina (BA), tendo morado ainda em Feira de Santana e Jequié, chegou a Vitória da Conquista em 1984, enviado pelo jornal A Tarde para auxiliar o saudoso Hélio Gusmão. Em Conquista, onde ficou por 22 anos, trabalhou ainda no jornal Tribuna da Bahia e foi editor e redator dos jornais “Parlamento” e “Diário do Sudoeste”, além de fundador do jornal “Folha de Conquista” em 1990. Editou ainda a revista Conexão no final dos anos 90 e foi chefe de Jornalismo da TV Sudoeste de Vitória da Conquista e da TV Santa Cruz de Itabuna (BA). Hoje mora em Salvador (BA). Giorlando atua na área de comunicação desde 1978. Começou no jornal “A Palavra”, depois foi para o “Correio da Serra” até experimentar o rádio, na “Rádio Clube Rio do Ouro”, todos de Jacobina. Em Feira de Santana trabalho no jornal “Feira Hoje” e na revista Panorama da Bahia. Giorlardo é, pois, outra figura muito inteligente do Jornalismo Baiano; suas matérias geralmente são bem articuladas; seu texto é crítico e até polêmico, mas quase sempre acima da média dos jornalistas baianos.
Uma Resposta para “Giorlando Lima”
Elton becker
Luís, concordo com você. O Giorlando tem uma percepção destacada tanto no jornalismo quanto na política. Trabalhei com ele durante algum tempo, quando Giorlando era Chefe de Jornalismo da TV Sudoeste, e lembro bem que algumas de suas predições sobre os destinos políticos de Vitória da Conquista sucederam tal como ele predissera.
Demais, Luis, tenho acompanhado com muito entusiasmo a sua coluna. Muito importante, aliás, para nossa história, afinal a memória tem um papel preponderante como reminiscência e não apenas como memorização de várias experiências – como já dizia o filósofo!