Em conversas com peemedebistas e familiares, na manhã desta terça-feira (9), o ex-deputado federal Colbert Martins Filho (PMDB), do grupo político do ex-ministro Geddel Vieira Lima, procurou esclarecer a presença de seu nome na operação Voucher, da Polícia Federal. Secretário Nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Martins foi detido para prestar depoimento sobre o desvio de recursos do Ministério. A PF investiga fraudes nos convênios de capacitação profissional no Amapá. De São Paulo, Colbert conversou por telefone com familiares e esclareceu que os convênios remontam a 2009. Ele tomou posse em 10 de abril de 2011, no governo Dilma, e teria assinado a última parcela do pagamento duas semanas depois, com parecer favorável da gestão anterior. “Ele estava no lugar errado, na hora errada”, diz um familiar. Acompanhado por agentes federais, Colbert aguardava o embarque para o Amapá. “Ele está tranquilo. Isso é uma palhaçada. Isso vem do tempo dos ex-ministros Luiz Barretto”, afirma uma liderança peemedebista. Informações do Jornal do Brasil.
Colbert nega envolvimento em esquema
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