Igaporã: Acusado de matar professor tem preventiva decretada

Suspeito confessou o crime

A Justiça decretou na terça-feira (20) a prisão preventiva do lavrador Juventino Rocha Ribeiro Neto, 40 anos, acusado de matar o professor Deusdete Gomes Ribeiro Filho, 28 anos, com uma armadilha em Igaporã, no último mês de julho. Preso com um mandado temporário desde o dia 29 de agosto, o lavrador inicialmente negou o crime, mas acabou confessando. “Ele negava, mas uns cinco, seis dias depois da prisão acabou confessando que armou a armadilha para o professor”, diz o delegado Clécio Magalhães, responsável pela investigação. Juventino cometeu o crime por ciúmes – ele passou a ameaçar o professor depois de ver uma garota de quem gostava pegando carona com Deusdete. Deusdete foi atingido por um arame que estava esticado na pista quando voltava de moto da escola do povoado de Gameleiras – ele quase teve o pescoço decepado. Segundo a polícia, a intençao do criminoso era fazer com que a situação fosse confundida com um acidente, mas não demorou para a investigação apontar que a armadilha foi colocada ali especificamente para atingir o professor, que morava próximo ao local. Juventino está preso na Delegacia de Tanque Novo à disposição da Justiça. O crime revoltou a população de Igaporã, que chegou a fazer manifestações pedindo justiça. Segundo moradores, alunos e funcionários da escola onde Deusdete trabalhava ficaram com com medo de sair após o crime, assim como os moradores da zona rural da cidade de Igaporã. Informações do Correio.

População protesta após a morte do professor em Igaporã
População protesta após a morte do professor em Igaporã

2 Respostas para “Igaporã: Acusado de matar professor tem preventiva decretada”

  1. José Francisco

    Estou aliviado porque existiu um suspeito e o mesmo foi preso e confessou o crime hediondo friamente arquitetado nos mínimos detalhes, e foi expedida a prisão preventiva. Quero agradecer à todos que direta e indiretamente contribuíram na elucidação dessa barbárie em especial o delegado Dr. Cléssio Magalhães, o escrivão Carlos, o investigador Luciano que trataram o caso com seriedade e transparência. Agora resta esse monstro pagar pelo eu fez na justiça dos homens e na de Deus.

  2. ze maria

    Quero usar deste espaço para enaltecer o excepcional trabalho do Dr.Clecio Magalhães,Del.Igaporã,visto que no caso do crime do prof.Deusdete “Dê”,se tornou um expoente pelo seu magistroso empenho para elucidar este crime sórdido.Não se pode esquecer da extraordinária contribuição e dedicação do inspetor Luciano.O escrivão Carlos foi e está sendo magnífico e incansável na sua luta diária para esclarcer este crime pavoroso.Sou grato pelo apoio e o esforço da policia militar.Junto ao trabalho da justiça é importante destacar o empenho do Investigador particular José Francisco ( Zé Ratão) para a conclusão vitoriosa deste crime. Confio plenamente na conduta ética e íntegra da Juiza Drª Íris Cristina que demonstrou decretando a prisão preventiva do monstro Juventino.Deposito toda minha credibilidade no promotor de Justiça de Igaporã Dr. Hugo, com certeza, fará com que o assassino confesso pagará pelo crime hediondo que cometeu com pena máxima na penitenciária longe de nossos olhos.A acessoria do Dr. Canon foi e será espetacular, lembre-se aos bons a recompensa será em dobro.Quero estender as minhas felicitações mutúas a toda sociedade igaporãense que chora e clama por justiça. Desejo que a paz do Nosso Senhor Jesus reina no lar de cada um de vocês.Lembro que futuramente precisaremos do apoio e da participação daqueles que desejam que a justiça seja comprida na sua plenitude.Aos pais e familiares de “Dê” peço a Deus que dê a esperança e a fé para que tudo se cumpra no seu tempo certo.

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