Zé Raimundo fala sobre a UFSB

Foto: Blog do Anderson

Presente na solenidade de passagem de comando da 78ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), que aconteceu no 9º Batalhão da PM, em Vitória da Conquista na tarde dessa quinta-feira (22), o deputado estadual Zé Raimundo (PT), concedeu uma entrevista ao Blog do Anderson. Quando indagado a respeito da afirmação do deputado Jean Fabrício (PCdoB), quando disse que o prefeito Guilherme Menezes (PT) não gosta dos deputados conquistenses (Fabrício, Zé Raimundo e Waldenor), Zé Raimundo se esquivou, mas fez uma explanação a respeito da Universidade Federal da Bahia (UFSB), assunto que é tema de audiência no Legislativo Conquistense nessa sexta-feira (23). “Vitória da Conquista já dispõem da universidade Federal da Bahia, o que nós precisamos agora é gradativamente aumentar os cursos, colocar mais cursos na região, em Brumado, em Caetité, em Guanambi, para depois transformarmos a Universidade Federal da Bahia na Universidade do Sudoeste e da Serra Geral. Veja. A Universidade do Sul vai demorar, ela foi criada por decreto. Onde estão os professores? Onde está o quadro de professores? Quais são os cursos que estão funcionando lá? Isso demora um ano, um ano e meio, dois anos” justificou. Ouça a entrevista na íntegra no player abaixo.

                     


2 Respostas para “Zé Raimundo fala sobre a UFSB”

  1. Jaldo

    Desculpa esfarrapada essa do deputado, se nós estamos na frente porque não termos a nossa universidade primeiro. O governador não gosta do nosso prefeito e por isso discrimina nossa cidade. Falta habilidade dos nossos deputados para diminuir essa discriminação.

  2. Adelson

    finalmente alguém falou alguma coisa importante, como disse o deputado, Conquista já tem universidade federal, o que deve ser feito agora é fortalecer o que já temos, se observarmos o número de vagas por curso de nosso campus, é menor do que as do vestibular anterior e por que? porque nós não temos recebidos recursos de acordo as nossas necessidades, forçando assim a diminuição da oferta, isso alguns políticos não ver…

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