O prefeito Guilherme Menezes tem intensificado as articulações para garantir a sua reeleição já no dia 7 de outubro do ano que vem, dia da votação do primeiro turno das eleições municipais. Para isso, pelo menos cinco novos partidos já se integraram ao projeto petista. De acordo com o sociólogo Edwaldo Alves, que é secretário municipal de Governo, o PCdoB, o PV, e o PSB também marcharão juntos para continuidade de Guilherme Menezes (PT) no comando da Prefeitura de Vitória da Conquista.
2 Respostas para “Guilherme articula vitória no 1º turno em 2012”
Geraldo Santos Silva
DEPUTADO MÃO BRANCA ABORTA CPI PARA APURAR FRAUDE EM LICITAÇÕES.
Revistando os meus arquivos, dei de cara com uma matéria, que merece reflexão do povo de Vitória da Conquista, anti a iminência do seu comparecimento democrático às urnas, para eleger o seu governante, e que não pode prescindir que o postulante do maior cargo da governança municipal, da terceira mais importante cidade da Bahia, e que seja desprovido de valores éticos e morais, norteadores de nossa vida em sociedade, de modo especial o detentor do mandato popular. Diz a nota:
“Fracassou a tentativa de deputados e senadores de criar uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) com o objetivo de apurar fraudes em licitações públicas investigadas pela Operação Navalha, da Polícia Federal.
E segue à matéria: “O prazo final para apresentar o requerimento de criação CPMI, os autores da proposta chegaram a obter as 171 assinaturas de deputados, número mínimo exigido pelo Regimento Interno.
No entanto, a CPI, tão festejada pelas oposições e que tinha como principal objetivo de apurar fraude em licitações públicas investigadas pela Operação Navalha, da Polícia Federal, no maior escândalo da república, só superado pelo mensalão, cujos quadrilheiros aguardam julgamento pelo STF.
O esquema utilizado pela quadrilha consistia em superfaturar obras previstas no PAC. Muitos do envolvidos chegaram a ser presos, inclusive o Governador do Maranhão Jackson Lago, em razão de sua participação no esquema, graças a atuação da Polícia Federal.
Mas, na calada da noite, que antecedeu ao prazo final para a instalação da CPMI, mista das suas casas do Congresso Nacional, o deputado Federal Mão Branca (PV-Ba), hoje pré-candidato a prefeito de Vitória, capitaneado por Clodovil Hernandes (PTC-SP), Ribamar Alves (PSB-MA) e Vinicius Carvalho (PT do B-RJ), retiraram as suas assinaturas da lista, deixando perplexos os idealizadores da proposta e toda sociedade brasileira, que perdeu a grande chance, de conhecer a amiúde, um dos maiores esquemas de corrupção do País.
A democracia só tem sentido, quando há alternância no poder. Essa é uma premissa inarredável, da qual não podemos abrir mão, e desde que reúna as condições de elegibilidade, qualquer cidadão pode pleitear um cargo eletivo, é bom que seja assim. No entanto, a despeito disso, não podemos participar do mais importante momento da nossa jóvem democracia às cegas. Conhecer a biografia política e pessoal daqueles a quem iremos entregar o comando dos destinos da cidade que escolhemos para criar os nossos filhos, é o mínimo que o bom senso exige de nós.
Vitória da Conquista exige muito mais que o um cantante de forró para seguir adiante na sua saga de crescimento, necessita, isso sim, de homens probos, de passado ilibado, incorruptível, sobretudo, e que seja dotado de apitidão administrativa comprovada, e Mão Branca definitvamente não tem esse perfil.
Juízo Vitória da Conquista, você não é mais um arraial.
E aí, você acha que nós merecemos Mão Branca?
Geraldo Santos Silva
DEPUTADO MÃO BRANCA ABORTA CPI PARA APURAR FRAUDE EM LICITAÇÕES.
Revistando os meus arquivos, dei de cara com uma matéria, que merece reflexão do povo de Vitória da Conquista, anti a iminência do seu comparecimento democrático às urnas, para eleger o seu governante, e que não pode prescindir que o postulante do maior cargo da governança municipal, da terceira mais importante cidade da Bahia, seja desprovido de valores éticos e morais, norteadores de nossa vida em sociedade, de modo especial o detentor do mandato popular. Diz a nota:
“Fracassou a tentativa de deputados e senadores de criar uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) com o objetivo de apurar fraudes em licitações públicas investigadas pela Operação Navalha, da Polícia Federal.
E segue à matéria: “O prazo final para apresentar o requerimento de criação CPMI, os autores da proposta chegaram a obter as 171 assinaturas de deputados, número mínimo exigido pelo Regimento Interno.
No entanto, a CPI, tão festejada pelas oposições e que tinha como principal objetivo de apurar fraude em licitações públicas investigadas pela Operação Navalha, da Polícia Federal no maior escândalo da república, só superado pelo mensalão, cujos quadrilheiros aguardam julgamento pelo STF, foi solenemente abortada pelos parlamentares que se seguem.
O esquema utilizado pela quadrilha consistia em superfaturar obras previstas no PAC. Muitos do envolvidos chegaram a ser presos, inclusive o Governador do Maranhão Jackson Lago, em razão de sua participação no esquema, graças à atuação da Polícia Federal.
Mas, na calada da noite, que antecedeu ao prazo final para a instalação da CPMI, mista das suas casas do Congresso Nacional, o deputado Federal Mão Branca (PV-Ba), hoje pré-candidato a prefeito de Vitória da Conquista, capitaneado por Clodovil Hernandes (PTC-SP), Ribamar Alves (PSB-MA) e Vinicius Carvalho (PT do B-RJ), retiraram as suas assinaturas da lista, deixando perplexos os idealizadores da proposta e toda sociedade brasileira, que perdeu a grande chance, de conhecer a amiúde, um dos maiores esquemas de corrupção do País.
A democracia só tem sentido, quando há alternância no poder. Essa é uma premissa inarredável, da qual não podemos abrir mão, e desde que reúna as condições de elegibilidade, qualquer cidadão pode pleitear um cargo eletivo, é bom que seja assim. No entanto, a despeito disso, não podemos participar do mais importante momento da nossa jovem democracia às cegas. Conhecer a biografia política e pessoal daqueles a quem iremos entregar o comando dos destinos da cidade que escolhemos para criar os nossos filhos, é o mínimo que o bom senso exige de nós.
Vitória da Conquista exige muito mais que o um cantante de forró para seguir adiante na sua saga de crescimento, necessita, isso sim, de homens probos, de passado ilibado, incorruptível, sobretudo, e que seja dotado de aptidão administrativa comprovada, e Mão Branca definitivamente não tem esse perfil.
Juízo Vitória da Conquista, você não é mais um arraial.
E aí, você acha que nós merecemos Mão Branca?