Tem início na noite de terça-feira (10) a largada pela fama instantânea e pelo prêmio de R$ 1,5 milhão. É quando estreia a 12ª edição do Big Brother Brasil, comandado por Pedro Bial. Um dos programas mais assistidos da televisão brasileira, o reality capta a atenção não apenas do público, mas também dos pesquisadores acadêmicos. “As pessoas têm um poder simbólico de vida e morte no Big Brother”, diz a pesquisadora Cosette Castro, da Universidade Católica de Brasília, sobre o sistema de votação do público por telefone e pela internet. A interação na rede é o tema de Bruno Campanella, professor da pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF). Ele estuda a comunidade que se formou nas redes sociais durante as últimas temporadas do reality.O BBB é o primeiro programa do país a fornecer conteúdo em várias plataformas – TV aberta, canais fechados e internet. Além do programa diário na Globo/TV Bahia, a atração é replicada na TV paga pelo Multishow e tem seu material bruto oferecido 24 horas em pay-per-view e na internet. Para Campanella, isso torna a audiência mais ativa, uma vez que mobiliza comunidades que fogem ao controle da emissora.
Big Brother é alvo de estudiosos
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