Após nove dias, a Assembleia Legislativa da Bahia foi desocupada pelos manifestantes do movimento grevista da Polícia Militar. Sete policiais militares que tiveram o pedido de prisão preventiva expedida pela Justiça baiana não foram localizados pela Polícia Federal e por soldados do Exército e continuam sendo procurados. Na manhã dessa quinta-feira (9), além da prisão de Marco Prisco, líder do movimento e presidente da associação que deu início à greve, também foi preso o policial Antonio Paulo Angelino. Prisco exigiu, para que o acordo de desocupação do prédio fosse fechado, que ambos deixariam a Casa pelos fundos.
Greve da PM: Assembleia da Bahia desocupada
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