Jânio Freitas e as eleições de 2012

Por Jânio Freitas

A medida em que se aproxima a eleição 2012, observa-se claramente o desespero da oposição ao tentar de todas as maneiras macular a imagem do prefeito, pré candidato a reeleição, Guilherme Menezes. Na sessão preparatória do legislativo conquistense, conforme prevê o regimento, o prefeito fez a leitura da mensagem do executivo aos vereadores e por consequência, à sociedade, que lotou o plenário, ouvindo atentamente a fala do Prefeito. Diferente dos demais presentes, o vereador Arlindo Rebouças num ato de desrespeito à cidade e aos seus moradores, empunha cartazes atacando o governo municipal, numa atitude mesquinha e desprovida de razão, já que não é isso o que se vê nos quatro cantos do município, além da falta de civilidade do nobre vereador.   Parceiro do vereador, o candidato da rádio e do PMDB reforça o papel de radiador da  terra arrasada, levantando calúnias contra a administração municipal, desferindo impropérios diários contra o gestor do município. Enquanto os xingamentos correm soltos na oposição, na situação o que existe é conversa e debates sobre o município, que desponta a cada dia como um lugar melhor para se viver e trabalhar, uma cidade aberta para o mundo, uma cidade digital, cujo projeto está na fase final de execução. Embasado na política de resultados o moral do Prefeito Guilherme com o povo cresce a cada dia, levando um rosário de partidos, jamais visto em Vitória da Conquista incorporar ao projeto político que teve início em 1997, reforçando o pleito de reeleição do prefeito. Mantidas as condições atuais o prefeito se reelegerá ainda no primeiro turno. Adianto, ainda, que o que se cogita é a ampliação de partidos que se incorporarão ao projeto do governo Guilherme, levando a oposição a uma fragorosa derrota, desferida por mais de um maracanã de votos.


Uma Resposta para “Jânio Freitas e as eleições de 2012”

  1. Augusto Linhares

    Jânio: Muito calma nessa hora!

    Tenho ouvido muitos bons comentários a seu respeito e suponho que você é um jovem inteligente, independente, que não vive da política e se escreve para algum(uns) blog(s) da cidade, provavelmente, é por acreditar numa ideologia voltada para o bem-estar da nossa cidade (algo nobre e que merecer a minha admiração).

    Meu nobre Jânio Freitas não se deixe levar pela emoção.
    Todos sabemos que a neutralidade 100% em análise política é muito difícil de se alcançar, porém é dever do analista político se empenhar para manter a máxima isenção possível e não deixar fatores que estejam além da arena política interferir no processo de análise.

    Assim, muita calma nessa hora meu jovem. Ao relacionar outros atores políticos aliados ao Vereador Arlindo Rebouças você extrapolou o fato político que foi objeto de sua análise.

    Eis alguns atropelos na sua análise:

    O fato analisado foi: Instalação da sessão da nova legislatura da Câmara Municipal.

    Atropelo 1:

    Incluiu na sua narrativa um pretendente a uma vaga de candidato a Prefeito que, provavelmente, nem esteve presente na referida sessão e se esteve não deveria ser mencionado por não está relacionado com o objeto da sua análise;

    Atropelo 2:

    Lançou para o público “verdades” que ninguém poder confirmar, a exemplo da afirmativa que “Enquanto os xingamentos correm soltos na oposição, na situação o que existe é conversa e debates sobre o município, que desponta a cada dia como um lugar melhor para se viver e trabalhar, uma cidade aberta para o mundo, uma cidade digital, cujo projeto está na fase final de execução”.
    Como pode afirmar que “na situação o que existe é conversa e debates sobre o município”? O que falar das disputas entre o grupo de Edgar Mão-Branca e o Diretório Municipal do Partido Verde, das disputas internas do PT, das disputas entre o PT, PCdoB, PV e PSB? Como pode assegurar que vivemos numa “cidade digital,cujo projeto está na fase final de execução”? Que projeto é esse? Quais os marcos do projeto que o levam a concluir que o projeto está em fase de encerramento?

    Atropelo 3:

    Faltou apresentar os dados de pesquisas que asseguram a vitória de um candidato já no primeiro turno. Cadê os números das pesquisas e os devidos registros legais, consoante Resolução nº 23.364/2011 do TSE, que trata do assunto.

    Por tudo isso, repito, muita calma nessa hora!

    Um analista político deve zelar pela prudência, pela cautela. Deixe para os palpiteiros as narrativas consubstanciadas no senso popular. Deixe o chutômetro para os amadores em análise política.

    O analista político sabe que uma disputa eleitoral é como um jogo de futebol. Se não sabemos qual a vantagem de um time em termos de gols é mais prudente dizer que qualquer um time pode ganhar a partida.

    Quando não se sabe ainda quais são de fato os candidatos que disputarão a Prefeitura de Conquista é mais racional afirmar ser muitíssimo difícil fazer um prognóstico para o final da disputa eleitoral.

    E se entra um candidato novo e o povo se encanta com ele. E passa a clamar o seu nome e criar aquela corrente que contagia milhares de milhares? Em 3 de maio de 1912, o Flamengo estreou no Campeonato Carioca de Futebol, no campo do América Futebol Clube. O adversário era o Mangueira, time formado pelos trabalhadores da fábrica de chapéus Mangueira. Em sua primeira participação, o Flamengo consegue um placar que já mostrava a capacidade do time: 16×2.

    Política e futebol, só depois do apito final.

    Abraços e votos de paz!

    Augusto Linhares

Os comentários estão fechados.