Foto: Blog do Anderson
O deputado estadual Jean Fabrício Falcão (PCdoB), vítima ao lado do colega de parlamento Zé Raimundo dos ataques desferidos pelos professores estaduais, que não perdoam ao primeiro por ter se ausentado da votação do projeto de lei que reajustou seus salários e ao segundo por ter votado com o governo, afirmou neste sábado, durante inauguração do comitê central do PT em Vitória da Conquista, na última semana, que Wagner não governa só para servidores públicos, uma indireta bem certeira aos seus também colegas de profissão. “Wagner é um grande governador, sério, responsável e que governa a Bahia para todo mundo, não para servidor público”.
ENTENDA: desde o início da greve dos professores estaduais, que já ultrapassou os cem dias, estão azedas as relações entre os grevistas e os deputados estaduais Zé Raimundo e Jean Fabrício. Pioraram ainda mais depois que o governador Jaques Wagner mandou para a Assembléia Legislativa o projeto de lei que reajustou o salário dos professores. A bancada do PCdoB decidiu pela abstenção e sequer comparecer ao plenário na hora da votação; Zé Raimundo, por sua vez, acompanhou o governo, votando a favor. Daí em diante, os grevistas elegeram ambos “inimigos da categoria” e realizaram manifestações contra a atitude de ambos.
(Fábio Sena)
2 Respostas para “Wagner não governa só para servidor público, afirma Fabrício”
Rafael
“Wagner é um grande governador, sério, responsável e que governa a Bahia para todo mundo, não para servidor público”.
Um cara que diz isso é tão palhaço quanto o Wagner, falar que aquele elemento é um bom governador é um absurdo, Wagner deveria ser preso por esse tempo que ficou no governo, ele não governa a Bahia pra ninguém, não trata nenhuma categoria com respeito!!
Antonio pinho
Falta muito pouco para nos livrarmos de todos estes traidores do povo baiano.A seca, as greves, insegurança,o caos na saúde pública,dentre outras situações de abandono em que se encontra o nosso estado,expõem os flancos de uma gestão sem planejamento,marcada irresponsavelmente pelo improviso e defendida por uma cúria de oportunistas,saqueadores do erário publico, através de ONGs alimentadas imperiosamente pelo governo e com a anuência da justiça.