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“93 anos com jeito de menina. Parabéns Caculé!”, escreveu assim o prefeito Luciano Ribeiro (DEM) em saudação a sua terra que completa nessa terça-feira (14) noventa e três anos de emancipação política. Nas terras que hoje integram o Município de Caculé existiu primeiro a Fazenda Jacaré, de propriedade de Dona Rosa Prates: estendiam-se elas de Jacaré, povoado do distrito de Ibiassucê, até os atuais limites do distrito de Caculé. Em 1860, Dona Rosa doou um terreno ao Sagrado Coração de Jesus, para ser erguida uma capela sob essa invocação, no local onde atualmente se ergue a cidade. A tradição registra que um escravo da fazendeira Manoel Caculé – após a abolição da escravatura passou a morar à margem de uma lagoa existente no local. Os viajantes que tomavam aquela direção, ao se cruzarem pelo caminho, perguntavam, uns aos outros, de onde vinham e para onde iam, e a resposta era sempre a mesma: lagoa do Caculé. Este nome passou assim a designar o acidente geográfico, depois o povoado e mais tarde estendeu-se a todo o Município de Caculé. Conheça abaixo um pouco do Pedacinho do Céu do Sudoeste Baiano.