Dilton Rocha fora do ar

Foto: Blog do Anderson

O radialista Dilton Rocha deixou a Resenha Geral, programa da Rádio Clube de Conquista que vai ao ar de segunda-feira a sábado do meio dia às quatorze horas. O real motivo ainda não foi divulgado, mas notícias dos bastidores dão conta que uma nova ação contra o programa de maior audiência da emissora, deferida pela Justiça Eleitoral teria sido o motivo do afastamento do polêmico Dilton, um dos mais fiéis seguidores do radialista Herzem Gusmão, hoje candidato à prefeitura de Vitória da Conquista pelo PMDB.


12 Respostas para “Dilton Rocha fora do ar”

  1. cássia

    E ainda há quem acredita que vivemos num regime democrático.Só está faltando um novo AI-5 pra silenciar de vez a oposição.

  2. Umberto Luiz Barbosa Ribeiro Andrade

    Ele devia ser afastado por preconceito.

  3. carlos antonio

    Já foi tarde,mais um que não falava a verdade sobre as realizações da prefeitura. Estava usando a radio para fazer
    propaganda do seu mentor.

  4. argileu cardoso

    RsRsRsRsRs!!! demorou!!!!! mentiroso!!!!esse è o funcionàssrio que da prejuizo

  5. aloisio de oliveira

    a rede clube de radio ja passou de ser multada com estes irresponsaveis usando uma concessao publica para mentir e fazer propaganda politica.

  6. Manoel Prado

    Já foi tarde. O cara era um chato.

  7. Umberto Andrade

    Minha cara Cassia.
    A imprensa é um instrumento que deve ser usado para informar, educar, proteger, etc. Mas a Radio Clube no últimos anos está serviço da intriga, da mesquinhez, da mentira, da calunia, etc.
    Você sabia que Herzem Gusmão foi condenado a pagar R$ 115.000, 00 por ter dido que Guilherme foi condenado por improbidade adiministrativa?
    Minha cara, o Dilton deveria ser condenado também por preconceito e por propaganda enganosa.
    Minha cara, libertade de imprensa passa pelo reipeito as pessoas, principalmente ao que pensam diferente, isto se chama liberdade dos direitos individuais.
    Nosso pais vive um momento importante, a escolha de quem vai governar nossas cidades e não podemos permitir que alguem irresponsavel use uma emissora de radio, que é uma conceção publica para caluniar e defender seus interesses pessoais.
    Espero que nunca mais, um AI 5 volte a este pais, mas também espero que a impressa tenha responsabilidade com o que informa a sociedade.

  8. Jdean..

    O direito á liberdade de expressão – É uma das causas pétreas da “nossa” Constituição .Entretanto,temos vistos vários casos noticiados,da negação na prática desse direito.

  9. ANDRÉ SOUZA

    UMBERTO,

    SUAS PALAVRAS FORAM MUITO BEM EMPREGADAS. AINDA TEMOS QUE PONTUAR QUE HERZEM VEM FAZENDO CAMPANHA DESDE A ULTIMA ELEIÇÃO USANDO OS MICROFONES “DEMOCRÁTICOS” DA RÁDIO CLUBE PARA BOMBARDEAR DE FORMA MENTIROSA E IRRESPONSÁVEL A ATUAL ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL.
    DENUNCIEMOS AGORA O BLOG DA RESENHA GERAL QUE DESTACA COM VEEMENCIA A AGENDA E O QUE ACONTECE COM COM A CAMPANHA DO (PROPRIETÁRIO DO BLOG) CANDIDATO HERZEM.
    LUTEMOS PELA IMPARCIALIDADE NA IMPRENSA!!

  10. José Antônio

    Quem é de Conquista, sabe do histórico deste rapaz. E sabe também onde ele deveria estar… Foi-se o tempo em que esses “jornalistas” tinham credibilidade… E cá pra nós, demorou muito a ser multado em 120.000!

  11. Marcísio Bahia

    As emissoras de rádio, a imprensa e as emissoras de TV locais são o exemplo de que a comunicação conquistense está baseada nos piores valores possíveis. Fui funcionário, como repórter, redator e publicitário, desses três tipos de veículo de comunicação nesta cidade e testemunhei os maiores absurdos impostos pelos “donos” dessas mídias “capengas” de nossa Vitória da Conquista. O jornalismo (televiso e impresso) é uma lástima, baseado na bajulação dos clientes comerciais da empresa. Eventos aparecem na “telinha” ou nas revistas e jornais apenas para agradar os anunciantes, os amigos dos anunciantes ou os parentes dos anunciantes – o famoso “jabá”. No caso da comunicação via ondas do rádio, há uma força muito grande nesta cidade, inclusive é uma questão histórica, onde grandes nomes da cidade desfilaram suas vozes e opiniões por esta via de acesso à informação e ao lazer. Aproveitando seu talento para transmissões esportivas, o jornalista e atual candidato aproveitou o espaço e a sua íntima relação com a “herdeira” da rádio para começar a dar pitacos na política local, transformando numa tribuna desgovernada, mas que virou a “galinha dos ovos de ouro” da emissora. Hérzem deveria ter ficado na sua condição de locutor de eventos esportivos, onde realmente ele é uma fera reconhecida no cenário baiano. Pelo contrário, resolveu ser o “paladino” que tinha os microfones da rádio a sua disposição para falar o que quisesse, abonado pela diretoria, aliás também se viu na condição de mandatário da concessionária, que encontrou no público alienado pela religião do futebol eco para seus comentários, atropelando a Língua Portuguesa, a Ética e os demais valores morais em que o jornalismo sério deve estar pautado, passando a ser um “formador de opinião” de uma massa ouvinte de qualidade ainda desconhecida. Para a sua ausência, durante a campanha eleitoral, estava usando um nome também que usava do mesmo expediente em outra emissora, de onde foi expulso por inúmeros fatores, mas que agora deveria estar recuperado pela força da fé. Posso falar de cabeça erguida que nos vários anos que servi ao jornalismo local nunca fui beneficiado por nenhum desses “senhores jornalistas donos da verdade”. Muito pelo contrário: eu e mais alguns que não se renderam às práticas jornalísticas comuns e aceitas em Vitória da Conquista fomos alijados do processo, recebendo até o rótulo de “malucos”, entre outros adjetivos funestos. É a prática local da famosa “panelinha”, onde falar mal de quem não reza na cartilha é a máxima para se manter em destaque no grupo ou na empresa que trabalha com mídia nesta cidade, sem um jornal diário digno dos seus 330 mil habitantes, sem uma sucursal de jornal de peso no estado ou no país; com empresários analfabetos (cultural e politicamente) figurando como donos da mídia e, o maior absurdo, uma afiliada da Rede Globo com cara de laboratório de comunicação de um faculdade em decadência. Credibilidade e respeito de uma massa alienada é muito fácil de se conseguir, basta ter dinheiro para montar uma mídia forte (exemplo de Carlos Albuquerque, com a 100,1 – anos 1990). Agora, Conquista não é o que eles pensam. Não é uma cidade alienada. É um celeiro de pensadores, artistas, intelectuais e líderes sociais que, mesmo sem o “canudo”, estão indignados com esta forma nojenta praticada pelo jornalismo local, onde são atropelados todos os princípios para a edificação de uma sociedade justa, contemporânea, sem resquícios de práticas podres baseadas naqueles anos de chumbo da Ditadura Militar, onde o receptor da notícia não tinha direito a análise. É bom informar geral que essa época ficou no baú negro da nossa história, que vivemos em outra realidade e que personas que se aproveitaram dessa desordem devem, a partisr de agora, pedir licença pra ir ao banheiro e sumir de uma vez, pois não aguentamos mais conviver com o cerco midiático baseado em forças ocultas que somente querem alguma forma de domínio sobre o cidadão.

  12. Vivaldo Dias

    O Radio é tudo, tem que meter o pau e falar a verdade mesmo.

    Vamos Herzem estou com você, quero ter o prazae da falar com você ao vivo, qualquer tempo, e com a vitoria sua vai sr bem melhor.vai um forte abraço.

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