Mão Branca elogia Guilherme e diz que água é o principal problema de Conquista

Fotos: Blog do Anderson

O forrozeiro Edigar Mão Branca, candidato à Prefeitura de Vitória da Conquista pelo Partido Verde, foi entrevistado pela jornalista Daniella Oliveira no Bahia Meio Dia (TV Sudoeste), nessa segunda-feira (17). Segundo Mão Branca, a alternância de poder é preciso, motivo este que ele afirma em seu projeto o prazo de quatro anos para desenvolver sua administração. “Eu falo nesses quatro anos porque eu vejo possibilidade de fazer em quatro anos e também porque nós temos mais outras propostas na vida. Eu tenho meu trabalho particular de música. Dentro da política almejamos outros caminhos”, disse o Verde. Em outro ponto da entrevista, que reproduzimos na íntegra abaixo, o forrozeiro ex-deputado federal falou sobre os elogios que ele vem fazendo em seus comícios e até mesmo em seus programas de rádio e televisão e nas entrevistas direcionadas ao prefeito Guilherme Menezes, que tenta a reeleição do seu quarto e o quinto do Partido dos Trabalhadores.

De acordo com Mão isso não significa parceria num eventual segundo turno, mas sim por o seu partido pregar uma política civilizada. “Nós somos companheiros no Legislativo, em Brasília, e nós sabemos, nós temos a certeza de que nós participamos dessa evolução política também de Vitória da Conquista e tenho certeza que vamos encontrar uma prefeitura enxuta, uma prefeitura feliz, assim como estamos encontrando uma Conquista melhor do que naquela época. Então o fato de tratar bem não significa que tenha nenhum conchavo político, acho que o respeito deve ser mantido”, afirmou. De acordo com Mão Branca, a água resolveria uma série de problemas, como a geração de emprego, trabalho e renda. “Buscar a água do Rio Pardo. O Rio Pardo tá ali. Nós temos um Rio Pardo com muita água passando e indo embora todos os dias para o mar e a gente está perdendo de buscar essa água para Vitória da Conquista. Então é um compromisso nosso, no primeiro dia botar a retroescavadeira e cavar o chão e jogar canos debaixo dos braços e ao invés de fazer bandeiraços  na rua hoje nas eleições nós vamos fazer bandeiraço em frente aos Ministérios da Integração, em frente, enfim, ao Governo do Estado e buscar os recursos para trazermos primeiro água”, explicou.