O produtor cultural Paulo Mascena divulgou na sua página no Facebook uma carta informando que deixa a direção do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, em Vitória da Conquista, após seis anos. Após seis anos no comando do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, sendo aclamado pela classe artística como um dos nomes mais importantes que já passou pela instituição ao longo dos seus vinte e cinco anos. Foi por telefone na tarde da última sexta-feira (21), que Macena recebeu a informação de sua exoneração. “É com a sensação do dever cumprido que comunico a todos(as) o fim do meu mandato como Coordenador do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima. Foram seis anos de lutas e dedicação exclusiva ao fazer cultural daquela casa que ao longo dos seus 25 anos tanto tem contribuído para o engrandecimento desta cidade, celeiro de grandes ícones da cultura brasileira e mundial”, postou Mascena em seu mural do Facebook. Vaga bastante cobiçada pelo Partido Socialista Brasileiro, o professor Gidelson Felício, presidente da Legenda, quando indagado pelo Blog do Anderson quem seria o nome, disse surpreso ao receber a informação e não soube responder de imediato.
3 Respostas para “Paulo Mascena deixa o comando do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima”
Nilton Guedes
O amigo Paulo Macena foi um excelente gestor: competente e comprometido.
A saída dele representa perda momentânea para a cidade na qualidade da Coordenação da Cultura.
Acredito que ele ainda poderá ser aproveitado para uma outra frente da cultura na cidade, quem sabe? Competência e dedicação a coisa pública ele tem.
Rosemberg Oliveira
De se perguntar qual é o legado cultural da senadora Lídice da Mata e sua curriola de sanguessugas e espertalões de véspera de eeleições (os famosos piolhos de comícios) para a história altaneira de Vitória da Conquista… Creio ser nulo! Já o do malungo Paulo Mascena, dispensa qualquer juízo ou comentário – inclusive mais político e menos eleitoreiro. Ele exala e fomenta cultura em suas atitudes. Basta! Assim, como diria o glorioso poeta Cecéu:
“E existe um povo que a bandeira empresta
Pra cobrir tanta infâmia e cobardia!…”
Rosemberg Oliveira
De se perguntar qual é o legado cultural da senadora Lídice da Mata e sua curriola de sanguessugas e espertalões de véspera de eleições (os famosos piolhos de comícios) para a história altaneira de Vitória da Conquista… Creio ser nulo! Já o do malungo Paulo Mascena, dispensa qualquer juízo ou comentário – inclusive mais político e menos eleitoreiro. Ele exala e fomenta cultura em suas atitudes. Basta! Assim, como diria o glorioso poeta Cecéu:
“E existe um povo que a bandeira empresta
Pra cobrir tanta infâmia e cobardia!…”
Depois dessa barganha manjada, não me venham com os finados ricardões & cia. ltda. de outrora!!!