A Praça da Juventude do Poço Escuro, em construção pela Empresa Municipal de Urbanização (Emurc), orçada em mais de R$ 1 milhão, terá a sua inauguração adiada. A obra é resultado de um convênio entre a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista por meio do projeto do Governo Federal, Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A obra não suportou as fortes chuvas que caíram na Metrópole do Sudoeste Baiano nos últimos dias, e sofreu graves avarias com diversas rachaduras. A arquibancada do anfiteatro ficou parcialmente destruída e recebeu uma lona preta, conforme o Blog do Anderson registrou neste domingo (9).
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Fotos: Blog do Anderson
Segundo o projeto da PMVC, a obra terá inúmeras intervenções, entre elas, a construção de uma academia, sala para administração e auditório com capacidade média para cem pessoas. Também serão construídos laboratório para mostras da fauna e flora existente no local e anfiteatro para aproximadamente 2500 pessoas. Além disso, o espaço contará com paisagismo, lago, parque infantil, três pontes rústicas com mirante, quadra de areia com alambrado, quadra poliesportiva com piso de concreto armado polido e iluminação, quatro pergolados, dois sanitários adaptados e seis quiosques.
2 Respostas para “Poço Escuro: Praça da Juventude “derrete””
Filipe
Muitos podem ser os fatores. O mais notório, foi que o Engenheiro não viabilizou um projeto de qualidade, no qual pode se perceber as suas falhas. A falta de planejamento de qualidade resultou em uma construção inviável. Como Engenheiro ele deveria fazer um projeto levando em conta as questões geológicas, pois Vitória da Conquista é uma cidade onde a variação do clima é constante. Por ser uma cidade onde o clima é muito bem definido as chuvas por consequência deve ser levada muito em conta, ou seja, o material que ele utilizou não sustentou a obra; desvio de verba, falta de inspenção do engenheiro e a falta da importância para a formação do projeto resultou em um serviço de má qualidade. Os pontos que citei são analogias para a realidade em que vivemos em nossa política, nesse caso, aponto o desvio de verba na hora de compra de material, pois quanto mais barato o material mais dinheiro sobra, sendo assim, vejo como uma forma de desvio da verba.
PEREIRA
Obra de prófeito = OBRA PROFEITÁVEL!. Entederam?