Itapetinga: Azaleia deixa 4 mil desempregados

Foto: Blog do Anderson

O fechamento de doze fábricas da Azaleia na Bahia deixou cerca de 4 mil pessoas desempregadas em Caatiba, Firmino Alves, Itambé, Itororó, Macarani e Itapetinga (com exceção da matriz). O assunto foi tratado em uma audiência em Salvador, nesta quinta-feira (10), momento em que o professor José Luiz Rech, vice-reitor da Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (UESB), disse em entrevista ao Blog do Anderson ter sido bastante produtiva por ter sido traçado caminhos de ações para minimizar o impacto do desemprego na região. “A gente vai traçar algumas cadeias de produtividades. Naturalmente com o fechamento dessas unidades deu um desemprego de aproximadamente 4 mil pessoas que ainda vão receber o seguro desemprego, mas isso é para apenas seis meses e daqui há seis meses a situação vai piorar ainda mais, pois as pessoas ficarão desempregadas sem recursos financeiros e ai a situação fica difícil na região. Então o Governo vai traçar junto com a Universidade um programa para a gente poder situar melhor o que se passa na região”, comentou o docente que disse acreditar numa amenização do problema “se houver apoio do município, do secretário da comunidade em geral”.

Blog do Anderson direto de Salvador


5 Respostas para “Itapetinga: Azaleia deixa 4 mil desempregados”

  1. Ricardo

    Não entendo porque o governo, não oferece as instalações para empresas chinesas ou qualquer outra, para vir se instalar na vaga deixa pela azaleia.Já mamaram na isenção e imposto agora é tchau para os empregados e governo.

  2. Adelson

    vamos qualificar esse povo para eles possam atuar em outras áreas… ainda que tenham que migrar para outras regiões.

  3. ctamborim

    Bom dia Anderson.

    Gostaria de dizer para o professor Luiz Rech que ele foi apelas eleito para vice reitor da USBE e poderia ajudar ao prefeito e ao sindicato do setor calçadista refletir sobre a situação, embora seja muito tarde porque esta é segunda grande leva de demisão. Na primeira niguem se pronunciou agora a “Ines é morta”. Rech está se achando prefeito pois indicou até o secretario de ADM -Boquinha, Ele poderia ter ajudado na gestão passada que foi um desastre. Mas dou uma sugestão que chame a comunidade, o sindicato de verdade para fazer parte da discussão e solução.

  4. Rubens

    O povo não tem memória, pois quando essas indústrias vieram pra Bahia foi tanta comemoração, primeiro dos bestas que iriam conseguir emprego como mísero salario minimo, comemorou mais ainda a politicaria, que conseguiram milhares de votos dos trouxas que acreditaram nessa lorota. Agora que a empesa já mamou e está deixando so a merda, estao reclamando. Vai ser sempre assim, até o fim dos dias.

  5. arquimedes

    Várias empresas Brasil afora estão fechando suas unidades no Brasil e indo operar em outros países, preferindo importar os produtos prontos do que ter que arcar c/ os custos dos impostos aqui.( o que se fala da Azaléia é que estão indo para a India será?)

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