A Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) apura uma denúncia feita ao Ministério Público por uma estudante de Agronomia de 22 anos que diz ter sido obrigada a pôr na boca testículos e pênis de boi durante trote no campus de Vitória da Conquista. O caso ocorreu na sexta-feira (4) passada. De acordo com depoimento da estudante ao Ministério Público, ela estava na segunda semana de aula do 1º semestre quando foi pressionada a participar do trote pelos colegas. Ainda segundo o relato, os veteranos disseram que se ela não participasse, seria pior. A aluna aceitou, mas teria dito que era “alérgica a tudo”. Em entrevista ao Blog do Anderson nesta quarta-feira (8), o reitor da UESB, Paulo Roberto Pinto Santos, disse que já autorizou a instauração do processo de sindicância. “Essa não é a forma de receber os nossos alunos da nossa Universidade”, afirmou. Confira o vídeo.
4 Respostas para “UESB: Sindicância apura denúncias de práticas de ‘trotes’ em Conquista”
Cidadão
Ontém ao acessar o facebook me deparei com essa notícias, duas coisas achei interessante a divulgação ser postado de uma pessoa que se quer morar em nossa cidade e segundo divulgado por umsite: http://www.tribunadoceara.com.br/nacaonordestina/colunistas/nordestebizarro/aluna-diz-que-foi-obrigada-a-chupar-testiculos-e-penis-de-boi-em-trote-na-bahia/, também do Ceará,.
O que se percebe é a partes envolvidas tentaram abafar os casos e agora ficamos sabendo através de pessoas e site de outras cidades.
respiuto e
Afinal o que os nossos Jovens querem? Afinal os nossos Jovens estão estudando para que mesmo? Afinal será que os Jovens tem consciência que com essa atitutes estão denegrindo a imagens dos seus próprios pais e tenho certeza que eles não ensinaram assim,
Cláudio
Isto retrata de como esta a grande maioria dos jovens desse pais, um bando de estúpidos sem noção dos atos que os cometem.
Desse jeito tenho pena do nosso querido Brasil.
Almeida
Vale ressaltar que durante muitos anos a UESB contribuiu para que a situação chegasse a tal ponto. Mesmo havendo uma resolução que proibia o trote na Universidade, esta nunca tomou nenhuma medida contra os infratores. O trote nunca deixou de acontecer na UESB, principalmente o do curso de Agronomia, no qual aconteceu o incidente. Não me recordo se a 1 ou 2 anos atrás no trote deste curso a blusa de uma caloura foi rasgada a deixando semi nua, e em outros momentos calouros foram pressionados e coagidos. A universidade sempre fez “vista grossa” a tudo isso, só agora que o caso teve repercussão nacional a UESB resolveu abrir “sindicância”, que podem apostar, não vai dar em nada.