O presidente do Movimento Contra a Morte Prematura (MCMP), André Cairo, foi à audiência pública que discutiu o tão disputado Aeroporto de Vitória da Conquista, personificado de Lampião. Com uma placa o Lampião afirmava que o MCMP é o verdadeiro “Pai da Criança”, ou seja, foi a entidade de um homem só o verdadeiro idealizador da construção do novo aeroporto, que deverá ter o edital lançado pelo governador Jaques Wagner nesta sexta-feira (14). Por e-mail enviado ao Blog do Anderson, André falou de suas atividades em prol do equipamento. “Em 1990, escutando a Voz do Brasil, tramitava na Câmara Federal, um projeto de Ordenação Urbana, de autoria do deputado federal Raul Ferraz, resultando na Lei 10.257 do Estatuto da Cidade, com item sobre Plano Diretor Urbano, fazendo-me circular Vitória da Conquista, com olho clínico, observando que o Aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo se encontrava dentro da cidade, contrariando leis ambientais, perturbação do sossego público, sem condições de voos para aeronaves de grande porte, quando iniciei um trabalho de cobrança para construção de um novo aeroporto, com documentos, visitações, reuniões, palestras, manifestações, de forma ininterrupta, até então, entregando documentos em mãos de Jaques Wagner durante 8 anos”, declarou. “Nunca disse que fui o único, mas quem lançou a pedra fundamental, sendo o verdadeiro pai da criança, sim, afinal verdade não se transgride”, dsefendeeu. “Meu único interesse há 23 anos continua sendo o mesmo, o sócio econômico, sem pretensão comercial, política ou pessoal”, completou.
Uma Resposta para “Aeroporto: André Cairo, o “Pai da Criança””
Luis
Anderson, da só uma olhada no Yahoo de hj:
Uma investigação da Controladoria-Geral da União (CGU) aponta o uso de recursos do governo federal para favorecer interesses políticos do ex-ministro da Integração Nacional e atual vice-presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), na Bahia.
Em depoimento, um dos responsáveis pela Secretaria Nacional de Defesa Civil na gestão do peemedebista contou que a ajuda humanitária só foi enviada a municípios baianos em 2008 por causa da “rivalidade política” entre Geddel e o governador do Estado, Jaques Wagner (PT), mesmo contrariando normas do órgão. Os dois disputariam eleições em 2010. As declarações constam de processo disciplinar aberto pela CGU para apurar irregularidades na compra, ao custo de R$ 61,5 milhões, de produtos de socorro às vítimas das chuvas.
O órgão puniu três servidores subordinados a Geddel na época – o ex-secretário Nacional de Defesa Civil Roberto Guimarães, o ex-diretor do Departamento de Minimização de Desastres Marcos Antônio Moreira e o então coordenador-geral do departamento, Sérgio José Bezerra, por suposta lesão aos cofres públicos. O peemedebista não foi investigado.
Segundo a CGU, as prefeituras de Salvador e Simões Filho receberam o material mesmo sem cumprir exigências. Ouvido, Bezerra explicou que a ordem para o envio foi política. “O ministro tinha uma intriga política com o governador”, disse ao Estado. “Foi política (a motivação).” Geddel negou direcionamento de recursos à Bahia por critério político e disse não conhecer Bezerra. Os servidores negam irregularidades.