Informe Publicitário: Mudanças na Sefaz devem refletir a voz das urnas

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Informe publicitário

O governador Jaques Wagner decidiu mexer na sua equipe de governo e o economista Manoel Vitório da Silva Filho, no último dia 15, tomou posse como o novo secretário da Fazenda no lugar de Luiz Petitinga. O governador, em entrevista à imprensa, disse que esta alteração seria para dar uma oxigenada na gestão. Portanto, Wagner usou o “oxímetro político” e aferiu o baixo desempenho técnico da gestão nuclear da Sefaz. Desde maio do ano passado o Sindsefaz vem alertando o governo e a sociedade sobre o equivocado rumo político que a Sefaz vinha tomando. O professor Luiz Petitinga, respeitado quadro da UFBA, ao compor a sua equipe na Sefaz com gestores formados em governos passados, de viés ideológico diametralmente oposto aos ventos soprados pelo povo baiano nas últimas eleições, carimbou a sua rápida história na Sefaz. Atraído por requentado discurso de uma suposta eficiência técnica, foi convencido de que o desempenho da arrecadação melhoraria com a simples mudança de cargos na Sefaz. A partir daí, delegou funções de comando indelegáveis e sucumbiu ao perder o controle da máquina fazendária. Cometeu, na nossa opinião, outros dois equívocos claros de gestão: a) precipitou a instalação do sistema FIPLAN (ferramenta de planejamento, monitoramento e avaliação da execução orçamentária), criando confusão e gerando falta de pagamento a vários fornecedores do Estado; b) adotou uma política equivocada de concessão de benefícios fiscais (regimes especiais com redução de base de cálculo) para empresas atacadistas, criando insatisfação nos demais segmentos empresariais.  Clique aqui e confira o boletim do Sindsefaz na íntegra.


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