Conquista era assim antigamente

Carnaval


3 Respostas para “Conquista era assim antigamente”

  1. Paulo Cairo

    Anderson, ver essa imagem, agora, me trouxe emoção e muitas recordações…
    Trata-se do trio “Alegria do povo”, que pertenci ao meu pai, Gildásio Cairo, e que alegrou gratuitamente o povo simples de Conquista e região, em muitos eventos, nas décadas de 70 e 80. Na foto, dá pra ver o Zazinho (de boina), em cima do trio, tocando a guitarra baiana, com quem até cheguei a aprender a tocar (modestamente, claro) alguns clássicos de Armandinho, Dodô e Osmar. Naquele tempo, os trios eram só instrumentais, e a denominação de “trio” se sustentava numa formação básica com um cavaquinho (ou bandolim) elétrico – que depois virou guitarra baiana -, uma guitarra base e um baixo elétrico, acompanhados de uma forte marcação na percussão, formada por bumbos, caixas e tambores, tudo somente acústico. Não era comum, ainda, a figura do cantor no trio – que só veio a se popularizar um pouco depois, quando Moraes Moreira começou a compor e cantar inúmeros e seguidos clássicos de frevo baiano, no trio de Armandinho, Dodô e Osmar.
    Esse trio de meu pai, durante o carnaval, muitas vezes era contratado, ora pelo bloco “Snob’s”, ora pelo bloco “Massicas”, de Pedro Massinha (que eram ferrenhos e saudáveis adversários do carnaval conquistense). Tocando como banda de trio, muitas vezes tivemos o brilho e a liderança do meu primo André Cairo, um músico extraordinário, virtuose no bandolim, violão e guitarra – multi-instrumentista, cujo potencial jamais foi suficientemente explorado e dignamente reconhecido.

  2. jose carlos

    e o trio da garrafa muinta saudade jose carlos sao vicente sp

  3. Buzzo santana

    Que saudade… isso sim era carnaval!!!!, eu era criança e lembro desse trio. ele saia andando pela cidade e o povão atrás, eu acompanhava toda vez que passava na minha rua, lá na 8 de maio. b. alto maron. muitas saudades parabéns vitória da conquista.!!!

Os comentários estão fechados.