Depois de um impedimento de 17 anos, os estados brasileiros poderão voltar a criar, fundir, incorporar e desmembrar territórios, através das suas Assembleias Legislativas, cujo Projeto de Lei Complementar nº 98/2002, foi aprovado na última semana pelo Senado. Agora só falta a sanção da presidente Dilma Rousseff e a adequação das Assembleias Legislativas à nova lei federal para quebrar o longo jejum que acumulou, somente na Bahia, mais de 100 solicitações. “As decisões agora serão sob critérios rígidos que envolverão a população mínima, território e também a capacidade econômica e financeira desses novos municípios”, afirmou o deputado federal Waldenor Pereira (PT-BA), que integra a Frente Parlamentar pela Emancipação dos Municípios, ao Blog do Anderson, na última semana. Das regiões de atuação do seu mandato e do deputado estadual José Raimundo Fontes (PT), estão na fila de emancipação os distritos de Vila do Café (Encruzilhada); Ibitira (Rio do Antônio); Tauape (Licínio de Almeida); Quaraçu e Lagoa Grande (Cândido Sales); Iguatemi (Livramento de Nossa Senhora); Suçuarana (Tanhaçu); Irundiária (Jacaraci); Lucaia (Planalto); Barra Nova (Barra do Choça); Mutans (Guanambi); Entrocamento de Jaguaquara (Jaguaquara); Maniaçu e Brejinho das Ametistas (Caetité); Santa Terezinha (Macaúbas); Ibiajara (Rio do Pires), José Gonçalves, Bate-Pé e Ihobim (Vitória da Conquista), dentre outros.
Deputados defendem emancipações de distritos do Sudoeste Baiano
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