Em entrevista no ano passado e em recente contato com o Blog do Anderson, Rosely Soares Pereira tem alegado que uma suposta perseguição política estaria impedido a instalação da Policlínica Tremedal, no Centro da cidade do Sudoeste Baiano. “Não me dão porque sou oposição política ao atual prefeito. Eu não tenho nada contra o prefeito, só que os funcionários dizem que não me dão porque sou oposição”, declarou Rosely. Nesta quarta-feira (15), o prefeito Márcio Ferraz de Oliveira (PT) fez questão de pautar o assunto, afirmando que até o momento não foi procurado por Rosely, a quem atribui ser amigo de infância. “Estudamos juntos, somos amigos desde a infância, mas eu fico triste com esses comentários dela, de ir para rádio, falar que Tremedal tem perseguição. Ela tem que pregar a realidade. Ela já falou várias vezes que me procurou, porém até hoje não veio nenhuma vez para conversar sobre esse ou outros problemas”, declarou o gestor. Ao ser indagado sobre quais procedimentos a empresária deveria ter tomando, o petista foi enfático. “A prefeitura não é a casa da mãe Joana. Para ela pedir um alvará de funcionamento, primeiro deveria ter pedido um alvará de reforma do imóvel. Ela reformou todo o imóvel, colocou placa da clínica para funcionar e depois foi pedir um alvará de funcionamento. Tem que seguir os trâmites legais e ela não está fazendo nada disso”, disparou. “Ela quer colocar uma clínica em Tremedal, o que seria maravilhoso, melhoraria muito mais a saúde. Mas, para isso, ela tem que respeitar. Ela tem que procurar saber qual é a documentação. Eu tenho certeza que ela não fez isso, pois existe um código de postura, que eu mostro pra qualquer pessoa que quiser ver, exigindo a documentação necessária para funcionamento. E antes do funcionamento, ela teria que pedir o alvará de reforma”, completou.
Tremedal: Prefeito defende policlínica, mas só após diálogo com Rosely Soares
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