Juvenalito Gusmão: Votar em candidatos de fora é suicídio político, é não amar Conquista

Foto: Blog do Anderson
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Nestes momentos de definições das candidaturas para as próximas eleições tem deixado muitos baianos em dúvidas e outros confiantes nas vitórias dos seus correligionários. O engenheiro civil Juvenalito Gusmão, ex-candidato a prefeito de Vitória da Conquista, disse, em entrevista ao Blog do Anderson, nesta terça-feira (4), que o ex-governador Paulo Souto é melhor dos da oposição para retornar ao Palácio de Ondina. “Eu acho que Conquista precisa tomar vergonha na cara e não votar em candidatos de fora. Veja bem, Conquista tinha poder político quanto contava com três deputados estaduais, três federais na época de Jadiel Matos [Falecido], Coriolano [Sales], Antônio José Nascimento [Falecido], Iran Gusmão, Margarida [Oliveira], Leônidas [Cardoso], Clóvis Flores, Ivonilton Gonçalves. Naquela época você tinha algum prestígio político. Hoje a gente reclama muito que as coisas não vêm, está ai o aeroporto sem anda, porque não tem pressão politica”, disparou. Segundo Gusmão, as pressões políticas dos deputados petistas Waldenor Pereira (Federal) e Zé Raimundo Fontes (Estadual) e o comunista Jean Fabrício Falcão (Estadual) são necessárias, mas não são suficientes. “Em engenharia quando você quer demonstrar alguma coisa você diz que aquela condição é necessária e suficiente. A de Zé Raimundo, Waldenor e Fabrício são necessárias, mas não são suficientes. É preciso que haja uma oposição. Votar em candidatos de fora é suicídio político, é não amar Conquista”, defendeu Juvenalito que já declarou apoio a Herzem Gusmão (PMDB) e Marcelo Melo (DEM), pré-candidatos a deputado estadual e federal, respectivamente.


Uma Resposta para “Juvenalito Gusmão: Votar em candidatos de fora é suicídio político, é não amar Conquista”

  1. PAULO PIRES

    Senhor editor Anderson Oliveira

    Peço permissão a doutor Juvenalito para subscrever (data vênia) suas palavras. Realmente precisamos eleger candidatos locais (nossos candidatos). O raciocínio que ele propõe pautado na objetividade matemática do “necessário e suficiente” é, além de cartesiano, uma formulação convincente.

    Conquista precisa se fortalecer politicamente e para tanto precisamos de mais representações (sejam elas de situação e oposição). Quanto mais tivermos parlamentares para nos representar, teoricamente a cidade se fortalece. Parabéns pelo depoimento colhido junto a esse eminente conquistense e cordiais cumprimentos ao Blog e ao entrevistado.

    Paulo Pires

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