Cerca de 350 estudantes de Poções estão impossibilitados de irem às aulas. O problema veio por conta de uma operação da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) que tem impedido os ônibus circularem pela BR-116 com destino a Vitória da Conquista. Na manhã dessa quinta-feira (13), os universitários Yanne Macedo e Jailton Lopes, aproveitando a passagem do governador Jaques Wagner pela Capital do Sudoeste Baiano, entregaram um documento de apelo no intuito de liberação do transporte. “O nosso objetivo é simplesmente estudar. A gente não faz transporte com intuito de ter lucro. Queremos apenas estudar aqui em Vitória da Conquista e estamos sendo prejudicados porque a AGERBA não deixa a gente passar para Conquista”, declarou Yanne, que integra a Associação dos Estudantes do Ensino Superior de Poções (AEESP). Para saber sobre o assunto o Blog do Anderson contatou o AGERBA, mas até o momento ainda não foi divulgado nenhuma nota sobre o assunto.
2 Respostas para “Poções: Operação da AGERBA impede o transporte de 350 universitários para Conquista”
Portela
Fala pra os estudantes que os fiscais da AGERBA estão simplesmente cumprindo a LEI! Eles são pagos pelo governo para fiscalizar e fazer com que a legislação seja obedecida e caso eles não o façam podem ser acusados de prevaricação. Se a digníssima estudante está sendo incomodada ela pode usar um transporte devidamente legalizado ou mudar a LEI!!!!!
Edilson Silva
Meu apoio aos estudantes de Poções, Planalto e demais alunos que fazem esse trajeto diariamente até Vitória da Conquista. Isso é uma vergonha se o governo acha que o transporte escolar é irregular e quer dá lucro as empresas que não atende satisfatoriamente a demanda que crie uma forma de transporte público gratuito para os estudantes porque poucos pode bancar os custos do deslocamento. Eu já passei por esse problema 2 anos em Planalto. Governador dê seus “pulos” não criou condições “favoráveis” para sediar jogos da copa ? Pois então, crie condições p atender os alunos de baixa renda que não pode nem pensar em pagar um Camurujipe ou Cidade Sol todos os dias para estudar, nem tão pouco bancar uma estadia em Conquista uma cidade que passa por um intenso processo de “valorização” ou exploração imobiliária com os preços exorbitantes que são cobrados nos apartamentos. Queremos uma educação “Padrão Fifa de Qualidade”.