Fundação José Silveira atua em projeto inédito para combater a tuberculose

Foto: Divulgação / FJS
Foto: Divulgação / FJS

Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que, até 2020, a tuberculose vai infectar 200 milhões e matar 35 milhões de pessoas. É a doença infecciosa que mais mata atualmente, com uma média anual de 3 milhões de óbitos. Para estudar a evolução desta patologia e formas eficazes de combatê-la, está sendo lançada a Pesquisa Regional Prospectiva e Observacional em Tuberculose no Brasil (RePORT-Brasil). A Fundação José Silveira (FJS) é uma das entidades envolvidas neste projeto inédito que coletará informações sobre a cura entre os pacientes e a ocorrência de tuberculose ativa entre contatos. Para discutir a implantação do projeto, a FJS recebeu nesta semana a visita de Timothy Sterling, da Universidade Vanderbilt (EUA), Peter Kim, representante do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, Afrânio Lineu Kritski, professor da UFRJ e membro da Rede TB, Karlos Chalegre, do Ministério da Saúde, Sergio Arruda, coordenador do Laboratório de Biosegurança da Fiocruz (BA) e Valéria Rolla, pesquisadora da Fiocruz (RJ). O grupo foi recebido pela superintendente e pelo presidente do Conselho da FJS, Leila Brito e Dr. Geraldo Leite, junto com os integrantes do Centro de Pesquisas do IBIT, unidade da FJS, Eduardo Martins Netto e Fátima Cardoso.


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