Os servidores representados pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Vitória da Conquista (Sinserv) e o Governo Municipal concluíram, com sucesso, mais uma rodada de negociação. Em assembleia, realizada na tarde dessa quarta-feira (20) na sede do Sinserv, os servidores aprovaram por unanimidade o reajuste oferecido pela Prefeitura à categoria. A assembleia foi presidida pelo representante da Federação Interestadual dos Servidores Públicos Municipais e Estaduais (Fesempre), Afonso Donizete, que ressaltou o bom senso demonstrado pelo Governo Participativo e pela direção do Sinserv. “Eu fico feliz de voltar a Vitória da Conquista e ver tantos avanços alcançados pelos servidores municipais. É importante perceber que o diálogo e o entendimento avançaram. É a população geral que ganha com isso”, declarou. O secretário municipal de Administração, Gildásio Silveira, chamou a atenção para a forma honesta e democrática como são conduzidas as negociações dos servidores com o Governo. Leia na íntegra.
“A Administração Municipal sempre recebe a direção do sindicato com a maior tranquilidade, honestidade e transparência. O Governo reconhece que o Sinserv faz um trabalho sério e nós compartilhamos da vontade de avançar”, assegurou. Ao final das negociações, ficaram estabelecidos os seguintes pontos: os servidores municipais receberão reajuste salarial de 8.84%, retroativo a 1º de maio de 2015; o mesmo índice de reajuste será aplicado ao auxílio-alimentação. Além disso, a Prefeitura concederá aumento de 50% na CET (Condição Especial de Trabalho) dos monitores de creche, atendendo integralmente à proposta apresentada pelo Sinserv. O sindicato também comemora a manutenção de uma mesa permanente de negociação dos servidores com o Governo. ”Nós do Sinserv temos um histórico de lutas pelos direitos dos servidores. Enfrentamos muitas dificuldades, mas hoje temos um bom diálogo com o Governo. Nós ficamos satisfeitos com essas conquistas e acreditamos que a negociação seja o caminho mais curto, eficaz e democrático para a solução de conflitos”, afirmou o presidente do Sinserv, José Marcos Amaral.