No 5º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores, Etapa Bahia, realizado neste sábado (30), em Salvador, contou com participação do ministro da Defesa, Jaques Wagner, do governador Rui Costa, lideranças de partidos aliados, e autoridades nacionais e internacionais, os deputados do coletivo petista Reencantar, Waldenor Pereira (federal) e Zé Raimundo Fontes (Estadual), defenderam a luta por uma reforma política capaz de corrigir distorções, como o financiamento privado de campanha, e manifestaram a expectativa de que a etapa final do congresso nacional, em Salvador, agora em junho, deve apontar a forma como enfrentar os desafios políticos e econômicos nacionais.
A tônica do encontro foi um balanço extremamente positivo dos governos do PT, que promoveram uma nova realidade socioeconômica no país e na Bahia, assim como a exitosa trajetória do partido nos seus 35 anos de fundação, que oferecem condições suficientes para lideranças e militantes seguirem em frente de cabeça erguida, apontando novos rumos para a nação. Assim falaram o ministro Jaques Wagner, o governador Rui Costa, o líder da bancada federal, deputado Sibá Machado, assim como as demais lideranças do PT e de partidos aliados, convidados para o encontro. Leia mais.
Fundadores do PT, Waldenor Zé Raimundo avaliam que o congresso nacional é o momento histórico do partido para se motivar e apresentar alternativas para a crise. “É a possibilidade concreta do reencantamento do partido, porque deve aprovar medidas de reestruturação e reorganização partidária que nos permita superarmos a crise a que estamos submetidos e enfrentar as ameaças e iniciativas dos setores conservadores e da grande imprensa nacional que a todo custo tentam desestabilizar o nosso governo e destruir o nosso partido. Precisamos dar exemplo para o povo brasileiro, recuperar o nosso capital ético, que sempre foi a nossa marca. Precisamos convocar a militância para responder à essas ameaças”, defendeu Waldenor. Zé Raimundo mostrou-se igualmente otimista sobre os resultados do congresso: “É uma honra, um privilégio poder mais uma vez refletir sobre a nossa história. Este é um momento fundamental para avaliarmos a nossa trajetória e as nossas políticas e assim encontrarmos um caminho mais sólido na busca de um país mais justo, mais fraterno”, avaliou.