LUTO: Celso Pereira da Silva, aos 61 anos

Foto: Arquivo Familiar
Foto: Arquivo Familiar

É com pesar que o BLOG DO ANDERSON informa o falecimento de Celso Pereira da Silva, aos 61 anos. Figura querida em Vitória da Conquista, Celso era um dos apreciadores do futebol amador, marcando presença nos campos a cada final de semana. Com problemas de saúde, Celson Pereira estava internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista. O seu corpo está sendo velado na Comunidade Evangélica Missionária [Rua Oito de Maio, Alto Maron] com sepultamento previsto para as 11 horas desta terça-feira (11), no Cemitério do Kadija.


2 Respostas para “LUTO: Celso Pereira da Silva, aos 61 anos”

  1. Buzzo Santana

    Descanse em paz amigo, figura que eu conheço desde de menino.
    infelizmente a vida é assim, vai ficar na saudade. meus sentimentos a todos os familiares.

  2. Eduardo Moraes

    Despedindo de Celsão
    Celso ou Celsão, filho de Dona Zinha (morreu ainda jovem) e Sr. Jesuíno, vieram de Itambé para Conquista, morou inicialmente na Conquistinha e posteriormente migraram-se para a Rua 8 de Maio no Alto Maron permanecendo no mesmo endereço. Conheci Celsão, seu irmão Chico, Ataíde (ainda era um bebê), suas irmãs Sônia, Ligia (Falecida), Rene e Marli. Em 1966, passamos a ser vizinhos, nessa época nas imediações haviam poucas moradias na região. Eu tinha entre 7 e 8 anos , ele entre 11 e 12, ao lado da sua casa havia um campinho onde , eu meu irmão e outros meninos das ruas próximas batíamos nossos babas, em outros momentos brincávamos de futebol de botão e conversamos sobre esse esporte, Celso conhecia detalhes dos clubes de futebol de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, nessa época colecionávamos um álbum com as figurinhas dos jogadores da seleção brasileira de 1966, Garrincha, Pelé, Djalma Santos, Jairzinho, Gilmar e Manga eram as mais disputadas. Entre as brincadeiras, brigas e disputas, Celso e Chico, ajudavam seu Jesuíno, pai de criação rígida e marceneiro requisitado pelas famílias mais abastadas daquele tempo, os guarda roupas embutidos e armários de cozinha modulados tinham que ser fabricados por ele que viajava para montar esses moveis na capital e até em outros estados.
    Fomos crescendo e por essas coisas da vida, cada um seguiu o seu caminho. Celso caminhava por toda essa cidade e tronou-se uma figura folclórica, nos campos de futebol de Conquista, tanto no amador, quanto no profissional, todos o conheciam. Fato curioso é que era comum vê-lo trajando a camisa dos grandes clubes do Brasil, ou do exterior. No Lomantão nos Jogos do Esporte Clube Vitória da Conquista era comum quando o time não estava bem ele vir falar comigo “Du assim não Da! ”
    Penso que Celso viveu feliz como um “maluco beleza” fazendo o que lhe dava prazer. Estive no seu velório para me despedir do amigo de infância e abraçar os seus familiares.
    Que o Senhor Deus em sua infinita bondade o receba com seu infinito amor na morada celestial.
    *sujeito a revisão.

Os comentários estão fechados.