É ampla a repercussão das primeiras ações da operação em combate a poluição sonora, implantado pela Prefeitura de Vitória da Conquista, em parceria com a Polícia Militar e o Ministério Público do Estado da Bahia, realizada na noite desta sexta-feira (21). Para os que sofrem com a zoada a medida chegou com muito atraso, mas para comerciantes, consumidores e trabalhadores a forma em aconteceu está fora dos padrões. Via redes sociais são diversas as manifestações contra e também em prol desta fiscalização. Em sua página no Facebook, a diretoria do Costinhas Prime, único estabelecimento interditado na estreia da operação, lamentou a atitude, tendo em vista que “o som era ambiente e não foram apresentados os números decibéis , simplesmente chegaram e fecharam”.
Confira a nota na íntegra: “Ontem 21/08 fomos surpreendidos com fiscais e policiais com um mandato de interdição, alegando poluição sonora. O som era ambiente e não foram apresentados os números decibéis , simplesmente chegaram e fecharam. Fomos obrigados a fechar em plena sexta feira sem ter a quem recorrer e dispensar quase 20 funcionários. Clientes que estavam no restaurante não puderam nem comer e tiveram suas contas fechadas e praticamente expulsos pelos fiscais sem contar com o constrangimento da presença da polícia”. A reabertura deverá ocorrer após regularização junto a Administração Municipal.
7 Respostas para “Costinhas Prime: Interditado em operação contra poluição sonora, diretoria diz que o som era ambiente”
Carvalho
O que ninguém está entendendo é que o fato de o Costinhas ter sido interditado justamente no dia em que começou a funcionar o plantão foi mera coincidência. A interdição certamente teve como causa a perturbação que o bar vinha provocando há muito tempo, incomodando todos os moradores da região. São inúmeras reclamações. A única crítica que pode ser feita à ação da Prefeitura é que ela, de fato, demorou a acontecer.
sidiney
Os donos desses estabelecimentos passam anos incomodando os outros e isso acontece acha ruim.
ROBERTO Ap.Cost
Só não entendo porque expediram alvará de funcionamento em uma área totalmente residencial. O erro veio antes da ação.
Alguém da prefeitura já pensou em ter um parente internado no HOSPITAL SAMUR que nos finais de semana fica ilhado aos sons do GIMBA ou do GINÁSIO DE ESPORTE com seus potentes sons e acústicas. fica ai a dica.
Joavando Viana
Quando vão fazer a mesma coisa nos bares dos bairros populares que além do som alto e perturbador, colocam as mesas e cadeiras nas calçadas e no meio dsa ruas impedindo dos vizinhos yetem descanso e transitarem nessas ruas?
A exemplo do tal Bar de Reca no Alto Maron.
Samy
“Com o constrangimento da presença da polícia”. Era só o que faltava. Polícia longe faz falta, quando está perto incomoda. As calçadas dos bares antes destinadas aos pedestres hoje são extensões de bares e lanchonetes, são inúmeros deslocamentos de viaturas para baixar sons de carros, com motoristas na maioria das vezes embriagados.
Maria do Carmo
Entendo que a lei tem e deve ser cumprida nos casos de abuso. Porém abusar da lei para constranger é abuso de poder. Tantos locais que abusam e nem sequer foram notificados. Só o Costinha. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. É perseguição? Ou deixa todos ou proíbe todos. A Lei é para todos.
Valentim
Diretoria do costinha: Coloque o “som ambiente” ao lado de sua casa quando estiver tentando dormir!