O ex-ministro da Defesa Jaques Wagner assumiu, nesta quarta-feira (7), o comando da Casa Civil no lugar de Aloizio Mercadante, que passa a ser o ministro da Educação. Com um discurso conciliador na transmissão do cargo no Palácio do Planalto, Wagner disse que não pretende ser um “superministro” ou um “salvador da pátria”. Para ele, o importante é trabalhar em equipe e com harmonia entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
O novo ministro-chefe agradeceu a confiança da presidenta Dilma Rousseff e enfatizou o projeto político do governo federal. “Eu considero que esse projeto político vem executando uma revolução silenciosa e democrática nesse País, de resgate da cidadania e de aumento de oportunidade da nossa gente”. Os deputados petistas Waldenor Pereira (Federal) e José Raimundo Fontes (Estadual) acompanharam o ato.
“O nosso ex-governador tem muito o que contribuir, tanto na gestão, já que à Casa Civil compete tocar e acompanhar as políticas e projetos do governo, quanto na articulação política, no ambiente do diálogo de convivência com o Congresso, os governadores, prefeitos e instituições. Para nós é um prazer, porque temos nele a figura de uma pessoa amiga, que conhece a nossa trajetória como prefeito de Vitória da Conquista, como deputado e militante, e pode contribuir para viabilizar os nossos pleitos regionais”, comentou Fontes.