A falta d´água tem sido uma reclamação frequente em Vitória da Conquista que se abrangeu nos últimos dez dias, tanto na Zona Urbana quanto na Rural. No distrito de São Sebastião, por exemplo, os expedientes da Unidade de Saúde da Família e da Escola Municipal foram suspensos. De acordo com o líder comunitário Clemilton Souza Prado, a situação já foi comunicada à Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), mas até o final da tarde desta quarta-feira (21) as torneiras continuam secas. Procurada pelo BLOG DO ANDERSON, a Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria de Comunicação, reconheceu a situação, mas preferiu não se pronunciar.
4 Respostas para “Vitória da Conquista: sem água há dez dias, Posto de Saúde e Escola suspendem expediente em São Sebastião”
Renato
Esse e um povoado abandonado, os representantes políticos só aparecem quando estão precisando dos votos. depois e bom divulgar no blog a situação das estradas de acesso ao povoado que estão todas em estado de calamidade.
Ailsa
Realmente concordo que está faltando água em São Sebastião, mas eu sou professora da Escola Municipal Euclides da Cunha e afirmo que em todos esses dias estou aqui, juntamente com os meus alunos e está havendo aula sim, não faço idéia porque esse “representante” fez tal denúncia sem fundamento.
Iara alves
Sou moradora de São sebastião e estudo na Escola do local, e durante esse dias Eu e os outros alunos tivemos aulas normalmente.
Acho desnecessário as pessoas criarem mentiras com o nome da ESCOLA para poderem, ter água em suas torneiras. Falem a VERDADE é mais ético.
Edilson Marques
Realmente o povoado de São Sebastião está sofrendo com a falta d’água. Mas, mesmo em meio a essa grande dificuldade, nós professores da Escola Municipal Euclides da Cunha, do povoado de São Sebastião, não suspendemos nossas atividades. Os alunos tiveram aula todos os dias. Apenas na terça-feira e quarta-feira (20 e 21 de outubro) os alunos foram liberados um pouco mais cedo. A situação é grave no povoado, especialmente nesses dias de intenso calor e requer uma atitude urgente da Embasa e dos poderes públicos.