Inaugurado em 11 de março de 1978, com a presença do governador Roberto Santos, o Viaduto Engenheiro Civil Wellington Figueiredo, conhecido como Viaduto do Guarani, tem sido um local de tragédias em Vitória da Conquista. Números extraoficiais dão conta que pelo menos quinhentas pessoas tentaram pulos livres, destas cerca de cem vieram a óbito ao logo dos seus 38 anos de existência. No último dia 13 de março mais um caso foi registrado. Dessa vez a tragédia envolveu Pablo Alves Pithon Brito, de 25 anos. O jovem era neto do vereador Álvaro Pithon Brito (DEM), um dos defensores há muito tempo para que se instale equipamentos de segurança para evitar esse tipo de acontecimento. “Eu venho pedindo há mais de 15 anos”, disse Pithon, se referindo a uma tela protetora. “Será que vamos ter que esperar o próximo”, completou na quarta-feira (23). O parlamentar pediu ao prefeito Guilherme Menezes de Andrade que examine a própria consciência sobre as mortes e voltou a pediu novamente que o equipamento seja instalado.
Viaduto do Guarani: tentando inibir suicídios, vereador pede tela de proteção no “ponto turístico da morte”
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