Saúde: dos 48 casos de epidermólise bolhosa na Bahia, 37 são de cidades do Sudoeste Baiano

Foto: Mário Bittencourt | Carta Capital
Foto: Mário Bittencourt | Carta Capital

Paulinho adora futebol. Torcedor do Santos, fã de Neymar, exibe orgulhoso a camisa do Barcelona com o nome do ídolo, presente de aniversário de 9 anos, completados no início do mês. É a máxima relação do garoto com o esporte. Paulinho não pode jogar bola por causa de uma rara doença genética, a epidermólise bolhosa, que atinge um em cada 100 mil indivíduos no planeta. Conhecida pela sigla EB, a doença não tem cura, não é contagiosa e caracteriza-se pela sensibilidade da pele. Ao menor contato formam-se bolhas. As áreas do corpo mais atingidas são as articulações e o sistema digestivo, o que dificulta a alimentação. Tomar banho é um problema, assim como trocar os curativos. “É muita dor”, explica a mãe, Adriana Alves, funcionária pública em Vitória da Conquista que trabalha em casa para cuidar do filho. Veja a reportagem do jornalista Mário Bittencourt na Carta Capital.


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