A ausência do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), presidente estadual do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), foi questionada durante a convenção que confirmou as candidaturas de Herzem Gusmão Pereira (PMDB) e Irma Lemos dos Santos Andrade (PTB) à Prefeitura de Vitória da Conquista, na manhã desse sábado (23). Um dos coordenadores do evento que aconteceu no Plenário Vereadora Carmem Lúcia informou ao BLOG DO ANDERSON que um problema na aeronave teria impossibilitado a chegada de Lúcio Vieira Lima na Capital do Sudoeste Baiano, fato que não foi confirmado pela assessoria do parlamentar. Já fontes fidedignas informaram que tanto Lúcio como outras personalidades que deveriam participar da solenidade suspenderam a viagem por conta das deliberações da noite de quinta-feira (21) quando o cacique peemedebista teve derrota ao não conseguir a unidade juntamente com o Democratas. O internauta identificado como José Antônio Cerqueira, narrou o episódio que pode ter gerado um rompimento dentro do PMDB: “A posição do PMDB conquistense está claramente equivocada, na minha opinião. O momento é de consolidar a liderança de Herzem Gusmão nas pesquisas realizada até agora. A divisão de forças proposta pela executiva municipal vai de encontro a uma máxima que é tida como fundamental num processo eleitoral: Dividir nunca, somar sempre. Quando abre mão da aliança com o DEM, o partido perde a oportunidade de ter uma campanha mais sólida, aproveitando o tempo no horário eleitoral que viria com a coligação, bem como deixará de ter um aparato de forças inquestionável, com a presença de ACM Neto e outras lideranças demistas no palanque e na campanha televisiva. O que vejo, como eleitor, é que a preocupação de um pequeno grupo que almeja apenas um cargo na Câmara de Vereadores pode comprometer uma campanha que tinha tudo para ser vitoriosa já no primeiro turno. Faltou pulso firme de Herzem quando aceitou essa posição de Geanne e Edvaldo Ferreira. Ele teria que ter batido na mesa e dito: a coligação com o DEM e o PSDB é fundamental para dar sustentação à minha candidatura. Mas em política tudo acontece, E em Conquista, neste momento, os candidatos a vereador pelo PMDB devem estar preocupados apenas com uma cadeira para sentar”. Continuando a sua interação com o BLOG DO ANDERSON, José Antônio lamentou o suposto ataque contra Lúcio Vieira Lima quando questionado por outro seguidor do site. “Caro Mário, entendo o seu posicionamento, mas o que aconteceu ontem na reunião do PMDB de Conquista foi algo inadmissível. Um partido que quer ganhar uma eleição majoritária não pode se opor a alianças que possam consolidar esta vitória. Além disso, a maneira como trataram o deputado federal Lúcio Vieira Lima, presidente estadual do partido, não condiz com a postura de verdadeiros peemedebistas. Lúcio saiu de Salvador para construir um entendimento e mediar a posição do partido. Quando chega em Conquista, encontra um cenário todo montado de oposição à coligação com o DEM e teve que mostrar muita personalidade e coerência política para enquadrar os postulantes à Câmara Municipal. Eu, como peemedebista, repudio a atitude de ontem e me solidarizo com Lúcio Vieira Lima. E como dizem os bons baianos, quem não sabe rezar, xinga Deus”, completou. Sem Lúcio, Geddel Vieira Lima, ACM Neto, nenhum dos seis parlamentares da banda do PMDB na Assembleia Legislativa da Bahia, além do deputado estadual Marcell Moraes (PV) que havia confirmado presença, o estrelato da convenção ficou por conta do deputado federal Benito Gama (PTB-BA) e o ex-prefeito de Itapetinga, Michel José Hagge Filho.
9 Respostas para “Eleições 2016: imbróglio muda os rumos do PMDB em Vitória da Conquista; Lúcio não compareceu à convenção”
Reginaldo Bezerra
Lamentavel,, e triste Herzem escolher um vice só porque tem dinheiro o p ior,, nao foi ele que eolheu,mas sim geane e. E Edivaldo.
Reginaldo Bezerra
Lamentavel escolha de Geane e Edivaldo ,
Ricardo
Bom dia!
Primeiramente, carnal NENHUM é Deus, portanto, é agressiva ao Onipotente, e cai por terra, a frase dita acima “E como dizem os bons baianos, quem não sabe rezar, xinga Deus” – em alusão a político.
Vamos começar… Fazer coligação para facilitar as eleições de Álvaro e Lúcia não é o que Conquista precisa. Eu acredito que estes deveriam se aposentar e abrir espaço para novas ideias, novos projetos; não fazer da politica profissão.
Pelo que sei Herzem foi totalmente honesto e democrático com todos, essa decisão foi decidida democraticamente em votação pelos componentes municipais do partido.
Quem sabe o que Conquista precisa é quem vive aqui, quem conversa e conhece os anseios do nosso povo, é quem vive a cidade.
Conquista é uma cidade que caminha com as próprias pernas e NÃO tem representatividade política.
Acm Neto nem aqui vem, que diferença faz a presença dele ou não??
Paremos com POLITICAGEM, com mendigagem política, e passemos a lutar pela nossa cidade!
Rosalvo Junior
Mais um fiasco retumbante da nossa caquética oposição conquistense…. Surra à vista.
Agora é Zé Raimundo, de novo!!!
Nice Fonseca Lima
Tá dominado ! com os votos dos eleitores de Esmeraldino Correa e com os de Ubirajara Brito o candidato Herzem Gusmão não precisa de Lúcio Vieira Lima e nem de ACM Neto.
Carlos Alberto Silva
Nice, acredito que você esteja sendo irônica!
Será possível?
Será que o Herz não ganha de novo por causa disso? será possive?
eleitor
Com essa “oposição” pequena e egoísta o PT vai continuar a governar Conquista por muitos e muitos anos…
Carlos Alberto Silva
A oposição de Vitória da Conquista se pega demais na vaidade dos deus componentes, esquecem do objetivo maior que é a cidade, e por isso, vão entregar de bandeja mais uma vez a eleição para o PT, tomem tento senhores, deixem suas vaidades de lado, acordem para vida, até quando os senhores vão ser alienados?
A cidade não pode esperar mais! Precisamos de novos ares! A hora é essa!