A segunda-feira (12) começou com muito protesto na Zona Sul de Vitória da Conquista. Defronte ao espaço onde funciona provisoriamente ao Setor Atacadista da Central de Abastecimento, conhecido como Ceasa, comerciantes divergem de determinações do prefeito Guilherme Menezes de Andrade através do Decreto 17.228, do último dia 29 de agosto, que deixou “a cargo da fiscalização pública municipal o controle da entrada e saída de veículos no Ceasa, e para tanto deverá ser exigida a identificação do condutor, bem como da procedência da carga que ali adentrar e do permissionário destinatário, sob pena de não ser permitida a entrada do veículo”.
A ação veio em atendimento aos empresários da Ceasa que tem reclamado sobre a comercialização de hortifrutigranjeiros por caminhoneiros, que estariam reduzindo suas vendas. Em faixas fixadas nos caminhões, manifestantes reclamam a falta de diálogo com o gestor municipal dizendo que “Somos nós que trazemos as frutas e verduras pra você” e “Lutamos pelo fim do Decreto 17.228”. Agentes da Gerência Municipal de Posturas e a Polícia Militar acompanha o caso. Até as 8h05 nenhum caminhão havia entrado na Central de Abastecimento.
2 Respostas para “Protestos na Ceasa: comerciantes pedem o fim de Decreto para livre comercialização em Vitória da Conquista”
Dinha Williams
Acho esse Decreto 17.228 um absurdo pois todos tem direitos iguais de Trabalhar e todas as mercadorias que eles levam são de suas Labouras, pois Vit.Conquista ñ produz Batata,Cebola,Tomates,Repolhos,mangas,laranjas e todos tem como provar a procedência de suas mercadorias, pois tem notas fiscais e os Permissionários querem continuar com seu Cartel, pois os preços são abusivos e quem acaba pagando é o consumidor final.. Não ao Decreto 17.228.
Dinha Williams
Acho esse Decreto 17.228 um absurdo pois todos tem direitos iguais de Trabalhar e todas as mercadorias que eles levam são de suas Lavouras, pois Vit.Conquista ñ produz Batata,Cebola,Tomates,Repolhos,mangas,laranjas e todos tem como provar a procedência de suas mercadorias, pois tem notas fiscais e os Permissionários querem continuar com seu Cartel, pois os preços são abusivos e quem acaba pagando é o consumidor final.. Não ao Decreto 17.228.