Repetindo os feitos de 2014 e 2015, mais uma vez Vitória da Conquista figura no Índice das Melhores e Maiores Cidades Brasileiras: BCI 100, elaborado pela Delta Economics & Finance Ranking. O ranking considera atributos que definem a melhor prática de governança pública. “Essa avaliação foi elaborada por uma instituição séria e isenta, tendo como foco itens importantes, como governança, bem-estar e educação. Esta análise faz com que nosso governo esteja feliz, pois é um reconhecimento de que estamos no caminho certo. São vinte anos de governo, de uma construção a muitas mãos, entre o governo municipal e todos os segmentos da sociedade de Conquista. Portanto, Vitória da Conquista está de parabéns por aparecer mais uma vez nesta listagem”, afirmou o prefeito Guilherme Menezes de Andrade. >>>>>
Para o estudo, que analisa o desempenho das 100 maiores cidades, segundo a sua população, a partir do Índice BCI-100 – Best City Index, foram avaliados 77 atributos distribuídos em dez dimensões: geral, governança, bem-estar, econômica, financeira, domicílios, saúde, educação, segurança e digital. Após análise dessas características, Vitória da Conquista ficou em 96º lugar entre os 5.564 municípios pesquisados pelo estudo. Apenas 28 cidades do Norte-Nordeste, sendo quatro baianas, apareceram no ranking.
Somando-se os índices dessas dimensões aos de todas as outras que foram consideradas pela pesquisa produzida pela Delta Economics & Finance, Vitória da Conquista atingiu um total de 34,1 pontos. Participaram da análise todos os municípios para os quais existem informações socioeconômicas disponíveis em fontes oficiais.
Fontes de informação – As informações utilizadas pelo Delta Economics & Finance, para a produção do BCI 100 são provenientes de fontes primárias obtidas diretamente da administração pública direta, bem como de órgãos e instituições governamentais e disponibilizadas por meio de: Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013, uma iniciativa conjunta do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Fundação João Pinheiro (FJP), Ministério das Comunicações, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, da Secretaria Nacional da Juventude, da Secretaria-Geral da Presidência da República, do Conselho Federal de Medicina e do Conselho Federal de Odontologia.