Condenação em 1ª Instância: em nota, Guilherme expõe a transparência na Licitação e promete recorrer da decisão

Fotos: BLOG DO ANDERSON

Em nota, o ex-prefeito Guilherme Menezes de Andrade, atualmente na coordenação do Escritório de Representação do Governo do Estado da Bahia em Brasília, se manifestou sobre a sentença do juiz Ricardo Frederico Campos, da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Vitória da Conquista, que o condenou por irregularidades no Processo Licitatório do Transporte Coletivo Urbano. A Cidade Verde Transporte Rodoviário Limitada também foi condenada a pagar honorários processuais total de R$ 613,5 mil, valor que deverá ser dividido com Guilherme Menezes. “O ex-prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes, reafirma que todos os atos da licitação do serviço do transporte coletivo de Vitória da Conquista se deram com ampla transparência, alicerçados, como deve ser, na legalidade e moralidade administrativa. Reafirma, ainda, que as decisões foram tomadas em estrita consonância com as determinações emitidas pelo Ministério Público e chanceladas, por unanimidade, pelo pleno do TCM/BA, conforme reconhecido na própria sentença judicial.

Quanto aos aspectos contábeis da empresa licitante, foi afirmado por perito judicial e reconhecido pelo próprio magistrado que “não havia como o Município de Vitória da Conquista constatar a fraude praticada” durante o processo licitatório. Ressalte-se, portanto, que na sentença não há afirmação de que o ex-gestor tenha cometido qualquer fraude nessa licitação. Deste modo, é imperativo que seja reconhecida, também, a atuação legítima da Comissão Especial de Licitação e dos servidores municipais, já que não houve qualquer tipo de imprudência ou omissão ilícita, sendo que os eventuais erros contábeis são de responsabilidade unicamente da empresa. Sendo assim, no exercício dos direitos assegurados na Constituição, informa que recorrerá da decisão judicial que lhe determinou o custeio dos honorários processuais”, diz o comunicado. A Cidade Verde Transporte Rodoviário e o Município de Vitória da Conquista ainda não se manifestaram sobre o assunto.


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