Arraiá da Conquista: Tina Rocha rebate “bobagens do Facebook” e fez balanço da festa que custou R$ 450 mil

Fotos: BLOG DO ANDERSON

A secretária municipal de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Teresa Cristina Negreiros Teixeira da Rocha, a Tina Rocha, foi destaque pela Imprensa Independente nos últimos dias com críticas em prol e contra o Arraiá da Conquista, cujo ápice do evento aconteceu nos dias 20, 21 e 22 de junho no Centro Cultural Glauber Rocha. Nesta quinta-feira (28) ela foi à Rádio Clube de Conquista onde foi ovacionada pelos comunicadores do programa Sudoeste Agora. Segundo Tina, o Arraiá da Conquista estava orçado em R$ 519 mil, mas não chegou aos R$ 450 mil. Falante sem espaço para muitas perguntas, Tina confirmou a determinação do prefeito Herzem Gusmão Pereira em ampliar os festejos juninos no ano que vem e comentou sobre a febre dos bonecões de Olinda instalados em avenidas de Capital do Sudoeste Baiano. “Uma verdadeira febre de bandeirolas e juntou com a febre dos bonecos, então foi um verdadeiro inferno”, disse Tina Rocha destacando que “as crianças tomaram amor, a cidade tomou amor”. “O boneco virava a cabeça, tinha que ter uma equipe para socorrer”, complementou prometendo ampliar a quantidade dos bonecos na próxima edição do Arraiá da Conquista.

“Para a cidade de Vitória da Conquista, quando nós fizemos um planejamento, nosso projeto, o nosso, R$ 519 mil. Mas quando digo R$ 519, eu já vou fazendo meu cálculo e digo que não chegou a R$ 450 mil”, revelou. Em seguida, ainda sob elogios, ela falou sobre os ataques sofridos através das redes sociais como também nas ruas direcionadas ao prefeito Herzem Gusmão. “A gente não pode dar um passo na rua, o prefeito não pode fazer nada porque já vai uma crítica em cima e você sabe disso. Não pode fazer absolutamente nada. Não acharam o que falar, falaram do dia 23 aqui, mas a gente já corrige para o ano que vem. Agora problema é esse aqui, Humberto, nós recebemos, eu recebi, está datado do dia 19 de junho, mas chegou até a minha mão hoje, a devolução do que seria R$ 35 mil aproximadamente, mas os valores corrigidos dão oitenta mil e alguma coisa, do Natal da Cidade de 2008”, afirmou sem falar qual a origem desse recurso. “Vai ter que ser devolvido, 2008, nós estamos em 2018, dez anos depois está se cobrando isso. E porque não se cobrou antes?”, questionou.


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