Em Vitória da Conquista: Fernanda Takai participa de Projeto Literário do Educandário Padre Gilberto

Foto: Divulgação

No próximo dia 6 de dezembro, Fernanda Takai desembarca em Vitória da Conquista para participar do Projeto Literário “Entre Histórias e Memórias”, do Educandário Padre Gilberto. A cantora, compositora e cronista participa da mesa temática “Literatura, Arte e Educação”, a partir das 14h30, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, com entrada gratuita. Takai tornou-se referência na Literatura Infantil nos últimos anos, depois de ter lançado quatro livros: Nunca Subestime uma Mulherzinha (2007), A Mulher que não Queria Acreditar (2011), A Gueixa e o Panda Vermelho (2013) e O Cabelo da Menina (2016). Por este último, ganhou em 2017 o Prêmio Jabuti, principal reconhecimento da Literatura Brasileira. Confira a reportagem da Vagalume Assessoria.

Vocalista da banda mineira Pato Fu há 25 anos, há 10 lançou-se numa carreira solo com repercussão nacional e internacional, chegando a gravar um CD de inéditas com o guitarrista Andy Summers (The Police) em 2012. Ao todo, lançou 18 álbuns e 7 DVDs, conquistando 4 Discos de Ouro e diversos prêmios como Grammy Latino, MTV Brasil, Multishow, Revista Bravo!, Prêmio da Música Brasileira, entre outros.

 “Entre Histórias e Memórias” e os 50 anos do Educandário Padre Gilberto

Este ano o Projeto Literário integra a celebração do cinquentenário da instituição, que contará ainda com exposições, apresentações de música, teatro, dança, moda e circo.

A programação no Centro de Cultura tem início no dia 4, às 19h, com a inauguração do memorial “História em construção, memória em exposição” e a apresentação do espetáculo “50 anos em cena – A história do Educandário Padre Gilberto”. Já no dia 8, haverá o Reencontro de Egressos, às 19h, no espaço Mediterrâneo.

Confira a programação completa no hotsite: www.padregilberto/50anos

De acordo com a coordenadora pedagógica Maisa Andrade, a escolha do tema “Entre Histórias e Memórias” passa por uma construção identitária. “Nós elegemos o que chamamos de uma transversalidade curricular que possa construir competências e habilidades. Neste ano em que a escola comemora o seu cinquentenário, nada melhor do que mergulhar num processo de estudo, investigação e descobertas das nossas histórias, que nos constitui enquanto indivíduos e nos identificam como coletividades”, explica.

“O percurso para essa realização é via memória:  memórias individuais e memórias coletivas presentes na história da humanidade. O tema nos faz revisitar a nossa própria história para entender e se entender parte de uma comunidade”, conclui a coordenadora.


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