O deputado federal Arthur de Oliveira Maia da Silva, do Democratas, ganhou um espaço na Rádio Clube de Conquista e fez a defesa do Isolamento Social como principal remédio no momento para combater a Pandemia da COVID-19, ao meio dia da sexta-feira (15). Para ele, isso tudo “É uma situação que nós nunca imaginávamos passar. Eu, você, quem está nos ouvindo agora, ninguém imaginou que um dia passaríamos pelo que estamos passando. Vê a humanidade como um todo submetido a uma ameaça sem precedentes, que não temos conhecimento da cura que cuja transmissão ela é extremamente fácil”. “Enfim, é uma situação muito difícil e que só nos restam neste momento seguir a orientação daqueles que entendem disso mais do que nós, no caso as pessoas ligadas a área de saúde e a recomendação unanime dessas pessoas, seja no Japão ou aqui no Brasil, ou em qualquer lugar do planeta, as pessoas que tratam com a ciência, é que agora a única possibilidade de proteção é o isolamento social. Então é preciso que a gente obedeça essa regra do isolamento social”, defendeu Arthur Maia a posição que contraria o que diz o presidente da República Brasileira Jair Messias Bolsonaro e seus seguidores que tentam retomar as atividades econômicas. “Sabemos que isso terá consequências econômicas, claro que terá, mas a gente tem que ter noção do seguinte, nós temos que entender em primeiro lugar que o bem mais importante que temos é a vida e segundo que temos que n os preocupar sempre com a ameaça mais imediata. A ameaça imediata agora não é a crise econômica, a ameaça imediata é o Coronavírus e a forma de nos proteger do Coronavírus é não fazermos o contato, a interação com outras pessoas. É a única forma que nós temos”, complementa alertado para o risco do colapso do Sistema de Sáude. Presidente nacional do Democratas, o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto, tem realizado diversas ações para manter seus munícipes dentro de casa, medidas que ainda não chegaram em Vitória da Conquista onde já registrou 74 casos da COVID-19 com quatro mortes.