Podcast do Jornal Correio | Víctor Villar
No próximo dia 15 de novembro, teremos eleições em todos os 417 municípios baianos. Mas boa parte deles, boa parte mesmo, pode acordar com o mesmo prefeito em 1º de janeiro do ano que vem. Isso porque em 295 o atual mandatário é candidato à reeleição nestas Eleições 2020. Nessa lista estão as principais do interior baiano: das 20 maiores, a troca de prefeito é certa apenas em duas. A maior cidade onde não há chance de reeleição é Jequié, apenas a 10ª maior da Bahia. Centros regionais como Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro, Itabuna, Teixeira de Freitas e Barreiras podem manter o mesmo gestor. No total, mais de 9,2 milhões de baianos podem entrar o ano novo com o mesmo alcaide. Nesse podcast, trazemos a análise de cientistas políticos sobre a reeleição. Para eles, a pandemia encurtou a campanha e isso vai favorecer quem já está no comando.
Por outro lado, a memória da conduta do prefeito diante da COVID-19 ainda está na cabeça, o que pode prejudicar quem teve uma gestão ruim da crise. Para esse podcast, ouvimos os cientistas políticos Paulo Fábio Dantas Neto e Cloves Oliveira, professores da Universidade Federal da Bahia; Matheus Silveira Lima, professor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia de Vitória da Conquista e Joilton Freitas, âncora da Rádio Sociedade News FM de Feira de Santana. Na reportagem que o BLOG DO ANDERSON reproduz na íntegra nesta quarta-feira (21), o Doutor Matheus Silveira Lima reconhece a polaridade entre os candidatos José Raimundo Fontes, do Partido dos Trabalhadores, e Herzem Gusmão Pereira, do Movimento Democrático Brasileiro. Para ele, Herzem está com vantagem mantendo o seu favoritismo.
Uma Resposta para “Podcast do Jornal Correio | cientista reconhece polaridade com Zé, mas Herzem seria o favorito em Vitória da Conquista”
Carlos Costa
Esse “cientista político” não deve circular por nossas ruas e bairros. O atual prefeito tem uma rejeição altíssima e não consegue sequer colocar a campanha na rua. As vezes é melhor ficar calado do que opinar sobre o que não sabe.