Um estudo aponta que o uso de máscara reduz as chances de infecção por Coronavírus em até 87%. O trabalho foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), da Universidade das Ciências da Saúde (UFCSPA), da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UniSinos) e da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre. No entanto, em Vitória da Conquista, no Centro Sul Baiano, tem gente indo ao contrário dos cientistas. A revelação saiu dos estúdios da Rádio UP, durante o Agito Geral programa, programa apresentado por Pedro Alexandre Massinha da Rocha Jardim. “Eu fico impressionado, eu tenho pessoas da área médica e que eu não vou questionar. É claro, eu pergunto educadamente, civilizadamente ‘mas doutor, você está me dizendo que a máscara não é, digamos, necessária?”.
“Eu fico, para mim, que o mais necessário é a máscara e a higienização”, afirmou Massinha. “Agora, veja bem, e ele é uma excelência, ele é preparadíssimo, se expressa bem. Ele, evidentemente não quer criar confusão, e eu não vou declinar o nome dele. Fala para mim explicando, dando razões. Quer dizer, ele é convincente, ele explica cientificamente que não tem sentido o uso da máscara”, complementa. Na bancada, antes o secretário municipal de Serviços Públicos, Luís Paulo Sousa Santos, reforçou que antes da vacina as medidas protetivas são necessárias. Do outro lado estava André Nogueira Santana, presidente da ABRACON [Associação de Bares e Restaurantes da Industria Alimentícia Fora do Lar de Vitoria da Conquista], que tem um amigo com o mesmo negativismo com a eficiência do equipamento.